MAGIA NEGRA x MAGIA BRANCA
Tecnicamente não há diferença alguma entre magia "branca" e magia "negra", visto que as energias postas em movimento são as mesmas.
O que muda é o enfoque e as formas de abordagem, não o ato em si.
Não entraremos em detalhes aqui no blog.
Seus praticantes e adeptos em geral têm para si uma definição simplista de que a magia "branca" é exercida "para o bem", enquanto a outra é exercida "para o mal".
Muitos praticam tais coisas, pretendendo negar para si próprios que se trata simplesmente de bruxaria ou feitiçaria, e que, conforme está escrito, feiticeiros não herdarão o reino dos céus.
Um blog que pretende dar nova visibilidade e entendimento à mensagem de Cristo, fora dos aspectos comuns às doutrinas religiosas. Vamos aprender juntos o que o Cristo realmente nos ensinou.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 3a. PARTE
DOUTRINAS NÃO-BÍBLICAS
As doutrinas fundamentais da cristandade não se baseiam de fato na Bíblia, porém em mitos antigos da Grécia, Egito, Babilônia e outros lugares.
Ensinamentos como a imortalidade inerente da alma humana, o tormento eterno em um inferno de fogo, o purgatório e a Trindade (as três pessoas da Divindade) não são assuntos tratados na Bíblia.
( Esses assuntos são muito polêmicos, devido ao enorme preconceito que nos rodeia. Cada um de nós deve procurar encontrar na própria Bíblia se há menção direta a esses assuntos, ou se eles não são apenas "sugeridos" em virtude de tradições orais, doutrinas e dogmas ).
Este artigo prosseguirá, sob o título
"O INFERNO DE DANTE"
As doutrinas fundamentais da cristandade não se baseiam de fato na Bíblia, porém em mitos antigos da Grécia, Egito, Babilônia e outros lugares.
Ensinamentos como a imortalidade inerente da alma humana, o tormento eterno em um inferno de fogo, o purgatório e a Trindade (as três pessoas da Divindade) não são assuntos tratados na Bíblia.
( Esses assuntos são muito polêmicos, devido ao enorme preconceito que nos rodeia. Cada um de nós deve procurar encontrar na própria Bíblia se há menção direta a esses assuntos, ou se eles não são apenas "sugeridos" em virtude de tradições orais, doutrinas e dogmas ).
Este artigo prosseguirá, sob o título
"O INFERNO DE DANTE"
CONHECIMENTO BÁSICO - 7
O QUE FEZ O SENHOR JESUS DOS TREZE AOS TRINTA ANOS:
A resposta é extremamente simples, porém muitos passam a vida a fazer inúteis especulações a respeito.
Se formos procurar, já houve quem publicasse que ele viajou para o Tibete e para a Tailândia e teria estudado com os monges, outros dizem que ele foi para a Índia e se tornou um "iogue", que pertenceria à seita dos Essênicos, e por aí vai.
Ora, tudo isso é extremamente fácil de afirmar, fácil de demonstrar, mas até agora não houve quem o provasse efetivamente.
Os estudiosos sempre acham "ganchos" nas Escrituras onde se agarrar e daí desenvolver linhas de raciocínio as mais variadas.
Quem já leu Erich Von Däniken, por exemplo, sabe do que estamos falando. ("Será Deus uma máquina?", referindo-se à forma como o maná teria chegado ao deserto, e procurando demonstrar tal especulação através de uma argumentação inteligente).
Mas acontece que o homem-Jesus era um judeu como qualquer outro da sua época, portanto, era instruído na profissão do pai.
Era portanto um carpinteiro, ajudante de José seu pai, e exercia essa profissão.
Não era de forma alguma um vagabundo desocupado como muitos chegam a pensar.
A resposta é extremamente simples, porém muitos passam a vida a fazer inúteis especulações a respeito.
Se formos procurar, já houve quem publicasse que ele viajou para o Tibete e para a Tailândia e teria estudado com os monges, outros dizem que ele foi para a Índia e se tornou um "iogue", que pertenceria à seita dos Essênicos, e por aí vai.
Ora, tudo isso é extremamente fácil de afirmar, fácil de demonstrar, mas até agora não houve quem o provasse efetivamente.
Os estudiosos sempre acham "ganchos" nas Escrituras onde se agarrar e daí desenvolver linhas de raciocínio as mais variadas.
Quem já leu Erich Von Däniken, por exemplo, sabe do que estamos falando. ("Será Deus uma máquina?", referindo-se à forma como o maná teria chegado ao deserto, e procurando demonstrar tal especulação através de uma argumentação inteligente).
Mas acontece que o homem-Jesus era um judeu como qualquer outro da sua época, portanto, era instruído na profissão do pai.
Era portanto um carpinteiro, ajudante de José seu pai, e exercia essa profissão.
Não era de forma alguma um vagabundo desocupado como muitos chegam a pensar.
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 2a. PARTE
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL A DEUS E À BÍBLIA
Em muitos países se tem evitado ler Bíblia e se tem mostrado grande desrespeito devido à má conduta daqueles que asseguram seguir seus ensinamentos.
Em alguns lugares se diz que a Bíblia promove a guerra, que é um livro do homem branco e que defende o colonialismo.
Porém, esses são pontos de vista equivocados.
A Bíblia, escrita no Oriente Médio, não aprova as guerras coloniais nem a exploração egoísta que por tanto tempo se têm efetuado em nome do cristianismo.
Muito pelo contrário, se lermos a Biblia e aprendermos os ensinamentos do cristianismo verdadeiro como os ensinou Jesus, notaremos que a Bíblia condena firmemente a guerra, a imoralidade e a exploração do próximo.
O problema está em gente egoista, e não na Bíblia. (1 Corintios 13:1-6; Tiago 4:1-3; 5:1-6 1 João 4:7, 8.)
Porisso, não permitamos jamais que a má conduta de pessoas egoístas, que não vivem de acordo com o bom conselho da Bíblia, nos impeçam de beneficiar-nos dos tesouros que esta contém.
Entre os que não vivem em conformidade com o conselho da Bíblia estão os povos e as nações da própria cristandade.
Define-se o termo "cristandade" como o conjunto de países nos quais predomina o cristianismo.
Trata-se principalmente do mundo ocidental com seus sistemas eclesiásticos, os quais se fizeram proeminentes a partir do século IV DC.
Por séculos a fio a cristandade tem possuído a Bíblia, e seu clero afirma ensiná-la e ser os representantes de Deus. Porém:
- O clero e os missionários da cristandade têm ensinado a verdade?
- Demonstram por seus atos que representam a Deus e à Bíblia?
- É certo que o cristianismo predomina no meio da cristandade?
Não! Desde que sua religião alcançou proeminência no século IV, a cristandade tem demonstrado ser inimiga de Deus e da Bíblia.
Sim! A história nos mostra que a cristandade tem sido infiel a Deus e à Bíblia."
Este artigo prosseguirá, sob o título
"DOUTRINAS NÃO-BÍBLICAS"
Em muitos países se tem evitado ler Bíblia e se tem mostrado grande desrespeito devido à má conduta daqueles que asseguram seguir seus ensinamentos.
Em alguns lugares se diz que a Bíblia promove a guerra, que é um livro do homem branco e que defende o colonialismo.
Porém, esses são pontos de vista equivocados.
A Bíblia, escrita no Oriente Médio, não aprova as guerras coloniais nem a exploração egoísta que por tanto tempo se têm efetuado em nome do cristianismo.
Muito pelo contrário, se lermos a Biblia e aprendermos os ensinamentos do cristianismo verdadeiro como os ensinou Jesus, notaremos que a Bíblia condena firmemente a guerra, a imoralidade e a exploração do próximo.
O problema está em gente egoista, e não na Bíblia. (1 Corintios 13:1-6; Tiago 4:1-3; 5:1-6 1 João 4:7, 8.)
Porisso, não permitamos jamais que a má conduta de pessoas egoístas, que não vivem de acordo com o bom conselho da Bíblia, nos impeçam de beneficiar-nos dos tesouros que esta contém.
Entre os que não vivem em conformidade com o conselho da Bíblia estão os povos e as nações da própria cristandade.
Define-se o termo "cristandade" como o conjunto de países nos quais predomina o cristianismo.
Trata-se principalmente do mundo ocidental com seus sistemas eclesiásticos, os quais se fizeram proeminentes a partir do século IV DC.
Por séculos a fio a cristandade tem possuído a Bíblia, e seu clero afirma ensiná-la e ser os representantes de Deus. Porém:
- O clero e os missionários da cristandade têm ensinado a verdade?
- Demonstram por seus atos que representam a Deus e à Bíblia?
- É certo que o cristianismo predomina no meio da cristandade?
Não! Desde que sua religião alcançou proeminência no século IV, a cristandade tem demonstrado ser inimiga de Deus e da Bíblia.
Sim! A história nos mostra que a cristandade tem sido infiel a Deus e à Bíblia."
Este artigo prosseguirá, sob o título
"DOUTRINAS NÃO-BÍBLICAS"
CONHECIMENTO BÁSICO - 6
AFINAL, QUEM FOI "CESAR"?
Essa é uma dúvida comum, visto que em todos os tempos o imperador romano era "César".
Dessa forma, não nos custa esclarecer que TODOS os imperadores romanos eram chamados de César (CAESAR).
César não é um nome próprio, como se pensa, mas um título, que equivale aos termos modernos "Czar" ou "Kaiser" e significa, no final das contas, "Imperador".
Por outro lado, o imperador também era chamado de "Augusto" e portanto a história do império romano está cheia de personagens chamados de "César Augusto" ou ainda "Augusto César", o que tem provocado imensa confusão quando procuramos situar algum acontecimento de forma cronológica.
Augusto não é portanto um nome próprio, mas um adjetivo, equivalente a "grande".
O Cesar Augusto da época em que o Senhor Jesus foi crucificado tinha o nome de Tibério, ou "TIBERIVS AVGVSTVS CAESAR" (Grande Imperador Tibério).
No latim corriqueiro - esse mesmo que originou os idiomas latinos como o Português, o Espanhol, o Italiano, o Francês, etc. - a palavra "césar" tinha essa mesma pronúncia nossa.
Entretanto, segundo a pronúncia restaurada praticada entre os "patrícios" (romanos de linhagem pura) durante o chamado "período clássico" da língua, seria "kâissar", assim como a palavra "rosa" seria "rrôssa", como no italiano moderno.
A propósito, os meses de Julho e Agosto foram acrescentados ao calendário que hoje empregamos, em homenagem específica a Júlio César (JVLIVS CAESAR) e a todos os "Augusto Cesar".
"Nero", que também era um desses "Augustos-Césares", não botou fogo propriamente em Roma, mas nos guetos de Roma.
Isso mesmo: Já havia como que "favelas" naquela época!
Essa é uma dúvida comum, visto que em todos os tempos o imperador romano era "César".
Dessa forma, não nos custa esclarecer que TODOS os imperadores romanos eram chamados de César (CAESAR).
César não é um nome próprio, como se pensa, mas um título, que equivale aos termos modernos "Czar" ou "Kaiser" e significa, no final das contas, "Imperador".
Por outro lado, o imperador também era chamado de "Augusto" e portanto a história do império romano está cheia de personagens chamados de "César Augusto" ou ainda "Augusto César", o que tem provocado imensa confusão quando procuramos situar algum acontecimento de forma cronológica.
Augusto não é portanto um nome próprio, mas um adjetivo, equivalente a "grande".
O Cesar Augusto da época em que o Senhor Jesus foi crucificado tinha o nome de Tibério, ou "TIBERIVS AVGVSTVS CAESAR" (Grande Imperador Tibério).
No latim corriqueiro - esse mesmo que originou os idiomas latinos como o Português, o Espanhol, o Italiano, o Francês, etc. - a palavra "césar" tinha essa mesma pronúncia nossa.
Entretanto, segundo a pronúncia restaurada praticada entre os "patrícios" (romanos de linhagem pura) durante o chamado "período clássico" da língua, seria "kâissar", assim como a palavra "rosa" seria "rrôssa", como no italiano moderno.
A propósito, os meses de Julho e Agosto foram acrescentados ao calendário que hoje empregamos, em homenagem específica a Júlio César (JVLIVS CAESAR) e a todos os "Augusto Cesar".
"Nero", que também era um desses "Augustos-Césares", não botou fogo propriamente em Roma, mas nos guetos de Roma.
Isso mesmo: Já havia como que "favelas" naquela época!
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 1a. PARTE
PREÂMBULO
Vamos dedicar várias postagens (num total de 9) para apresentar este artigo de nosso irmão H. Rodrigues, de New York (USA):
Ele faz afirmações um tanto polêmicas, ainda mais se nos deixarmos contaminar com alguma espécie de "bairrismo" religioso, se pretendermos simplesmente "estar certos" e todas as demais pessoas infalivelmente erradas.
É importante ler todo o texto para depois então ajustarmos o nosso entendimento sobre a matéria proposta.
A argumentação de Rodrigues é consistente e totalmente embasada nas Escrituras, porém em muitas partes seremos surpreendidos por nossos antigos preconceitos religiosos.
O autor afirma com todas as letras que nem Deus nem a Bíblia jamais fracassaram, mas que a "cristandade" de uma forma geral se tem deixado enganar por dogmas e doutrinas religiosos altamente tendenciosos, que em vez de nos aproximar do Deus-Pai, pelo contrário, nos distancia mais ainda de Deus e dos Evangelhos.
Leiamos pois com bastante atenção.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL A DEUS E À BÍBLIA"
Vamos dedicar várias postagens (num total de 9) para apresentar este artigo de nosso irmão H. Rodrigues, de New York (USA):
Ele faz afirmações um tanto polêmicas, ainda mais se nos deixarmos contaminar com alguma espécie de "bairrismo" religioso, se pretendermos simplesmente "estar certos" e todas as demais pessoas infalivelmente erradas.
É importante ler todo o texto para depois então ajustarmos o nosso entendimento sobre a matéria proposta.
A argumentação de Rodrigues é consistente e totalmente embasada nas Escrituras, porém em muitas partes seremos surpreendidos por nossos antigos preconceitos religiosos.
O autor afirma com todas as letras que nem Deus nem a Bíblia jamais fracassaram, mas que a "cristandade" de uma forma geral se tem deixado enganar por dogmas e doutrinas religiosos altamente tendenciosos, que em vez de nos aproximar do Deus-Pai, pelo contrário, nos distancia mais ainda de Deus e dos Evangelhos.
Leiamos pois com bastante atenção.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL A DEUS E À BÍBLIA"
terça-feira, 10 de setembro de 2013
CONHECIMENTO BÁSICO - 5
SISUDO:
Em Samuel I, Cap. 16 é afirmado que David era "valente e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença".
Muitos entendem "sisudo" como sendo "sério", "carrancudo" ou "de cara amarrada", o que, pela própria descrição acima, seria impossível.
Como é que ele poderia ser carrancudo e, ao mesmo tempo, de gentil presença?
O termo sisudo tem a ver é com os dentes do siso.
Isso mesmo! "Siso" significa "juízo", portanto, os dentes sisos nascem na idade em que o jovem ou a jovem começa a "ter juízo", ou seja, começa a discernir entre o bem e o mal.
Quando tais dentes se manifestam, ocupam um lugar anteriormente vago no fundo da arcada dentária, o que faz com que os jovens intuitivamente façam um exercício de "morder" com esses dentes posteriores, conferindo-lhes um ar um pouco mais compenetrado, sem contudo tirar-lhes a alegria e a jovialidade.
TENTAR:
Está escrito que Deus tentou a Abraão.
Neste contexto significa provocar, chamar, e não que o tenha induzido a nehuma tentação.
Em outro contexto, "tentar" vem de "tento" ou "talento", uma espécie de prenda, brinde ou prêmio que é conferido a alguém por um certo mérito, seja nos jogos de azar (por exemplo, nos carteados) seja em disputas de sorte ou habilidade.
Todavia, essas duas palavras tento e talento não são sinônimos perfeitos.
Os talentos eram geralmente pedras preciosas de bom valor, ao passo que os tentos eram como que marcadores, ou simplesmente representavam algum valor, como o fazem as fichas dos cassinos atuais.
"Tentar", portanto, é acenar para alguém para a possibilidade ou mesmo a certeza de alguém ganhar um "tento" ou um "talento", mediante determinada condição, por exemplo: "SE fizeres isto, ENTÃO ganharás aquilo".
Em Samuel I, Cap. 16 é afirmado que David era "valente e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença".
Muitos entendem "sisudo" como sendo "sério", "carrancudo" ou "de cara amarrada", o que, pela própria descrição acima, seria impossível.
Como é que ele poderia ser carrancudo e, ao mesmo tempo, de gentil presença?
O termo sisudo tem a ver é com os dentes do siso.
Isso mesmo! "Siso" significa "juízo", portanto, os dentes sisos nascem na idade em que o jovem ou a jovem começa a "ter juízo", ou seja, começa a discernir entre o bem e o mal.
Quando tais dentes se manifestam, ocupam um lugar anteriormente vago no fundo da arcada dentária, o que faz com que os jovens intuitivamente façam um exercício de "morder" com esses dentes posteriores, conferindo-lhes um ar um pouco mais compenetrado, sem contudo tirar-lhes a alegria e a jovialidade.
TENTAR:
Está escrito que Deus tentou a Abraão.
Neste contexto significa provocar, chamar, e não que o tenha induzido a nehuma tentação.
Em outro contexto, "tentar" vem de "tento" ou "talento", uma espécie de prenda, brinde ou prêmio que é conferido a alguém por um certo mérito, seja nos jogos de azar (por exemplo, nos carteados) seja em disputas de sorte ou habilidade.
Todavia, essas duas palavras tento e talento não são sinônimos perfeitos.
Os talentos eram geralmente pedras preciosas de bom valor, ao passo que os tentos eram como que marcadores, ou simplesmente representavam algum valor, como o fazem as fichas dos cassinos atuais.
"Tentar", portanto, é acenar para alguém para a possibilidade ou mesmo a certeza de alguém ganhar um "tento" ou um "talento", mediante determinada condição, por exemplo: "SE fizeres isto, ENTÃO ganharás aquilo".
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