Um blog que pretende dar nova visibilidade e entendimento à mensagem de Cristo, fora dos aspectos comuns às doutrinas religiosas. Vamos aprender juntos o que o Cristo realmente nos ensinou.
terça-feira, 23 de julho de 2013
CONHECIMENTO BÁSICO - 4
LÁZARO:
Por incrível que pareça, este não é (pelo menos não era) um nome próprio.
Era um apelido dado às pessoas leprosas, que apresentavam chagas ou feridas, mais propriamente as pessoas desafortunadas em virtude de tal espécie de enfermidade.
Esta palavra surgiu na Bíblia em decorrência da tradução para o latim e posteriormente para o italiano - "il azzaro", "o feridento".
Modernamente, este mesmo termo designa uma pessoa preguiçosa, improdutiva.
Naquele tempo, quem tivesse um traço peculiar, ou defeito físico, ou profissão etc. que fizesse alguma distinção sobre as demais pessoas, ficava sendo conhecida por um apelido.
Simão Pedro, por exemplo, era "Cefas" (Cabeção), pois tinha a cabeça arredondada como uma pedra.
Por isso era também conhecido como Pedro (PETRVS), por causa da tal pedra.
A Bíblia trata os apelidos como "sobrenomes".
Assim, muitos nomes hebraicos foram eventualmente mudados para seus nem sempre correspondentes nomes gregos ou latinos, a exemplo do que aconteceu na Babilônia com Daniel e seus amigos).
Dessa forma, havia o "Fulano perneta", o "Ciclano caolho", o "Beltrano pescador", e assim por diante.
Da mesma forma, Simão Lázaro (ou Simão Leproso), irmão de Maria e Marta, morador da aldeia de Betânia, e que anteriormente havia sido curado pelo Senhor Jesus.
Percebe-se que o evangelista João não sabia o seu nome, pois se referiu a ele como "um certo lázaro", o que, por ser um apelido, foi corretamente grafado com inicial maiúscula.
Algumas palavras associadas a lázaro (l'azzaro): Em Português "azar" (má sorte) e em Inglês "hazard" (risco, perigo).
PROVOCAR:
Chamar, clamar, chamar à atenção para algum fato.
Palavra derivada do latim pro+vocare (a favor)+(usar a voz).
domingo, 21 de julho de 2013
QUAL A IGREJA CERTA?
Se fôssemos responder a essa pergunta sob o ponto de vista moldado por algum doutorado ou algum ministério formal, poderíamos facilmente apontar essa ou aquela, ou ainda incluir e excluir grupos de igrejas, segundo a nossa ótica humana.
Porém, se nos espelharmos unicamente em Cristo e não em seus evangelistas e ministros, constataremos que não existe uma "receita de bolo" para determinar se uma igreja é "certa" ou se é "errada", pois erros e acertos existem em toda parte.
Se prestarmos atenção aos textos dos evangelistas iremos perceber determinadas particularidades que talvez não fossem desejadas, tais como preconceitos, receios, etc.
Nota-se que prevalece nas igrejas um certo "mix" de influências pessoais em cima de preceitos já existentes tanto no Novo quanto no Velho Testamentos.
Junto com as influências acontecem as interpretações de cunho pessoal, que influenciarão grandemente a doutrina dessas mesmas igrejas.
Esse é um fenômeno com o qual temos de conviver.
Porém, devemos nos empenhar em não construir dissidências, mas buscar um entendimento pessoal cada vez melhor, debaixo da guia perfeita do Espirito Santo consolador.
É extremamente fácil, porém inconseqüente, considerarmos a NOSSA igreja como sendo aquela que é infalível, ainda mais em detrimento das demais.
A igreja certa, portanto, será aquela na qual se sente vivamente a presença de Deus.
Isso é coisa de foro íntimo.
De qualquer forma, temos de tomar cuidado para que sejamos cristãos PRATICANTES, isto é, vivamos sob a guia do Evangelho das boas-novas e não mais sob ordenanças que já falharam no passado.
Naquela época, havia os assim-chamados "doutores da lei", em sua maioria exercendo um ministério vazio e carente de propósito.
Não sejamos nós portanto "doutores da Graça".
Nossas Faculdades e nossos Seminários nos concedem solenemente títulos terrenos, mas somente o Pai nos concede algum título celestial.
É bom nos lembrarmos disso.
Porém, se nos espelharmos unicamente em Cristo e não em seus evangelistas e ministros, constataremos que não existe uma "receita de bolo" para determinar se uma igreja é "certa" ou se é "errada", pois erros e acertos existem em toda parte.
Se prestarmos atenção aos textos dos evangelistas iremos perceber determinadas particularidades que talvez não fossem desejadas, tais como preconceitos, receios, etc.
Nota-se que prevalece nas igrejas um certo "mix" de influências pessoais em cima de preceitos já existentes tanto no Novo quanto no Velho Testamentos.
Junto com as influências acontecem as interpretações de cunho pessoal, que influenciarão grandemente a doutrina dessas mesmas igrejas.
Esse é um fenômeno com o qual temos de conviver.
Porém, devemos nos empenhar em não construir dissidências, mas buscar um entendimento pessoal cada vez melhor, debaixo da guia perfeita do Espirito Santo consolador.
É extremamente fácil, porém inconseqüente, considerarmos a NOSSA igreja como sendo aquela que é infalível, ainda mais em detrimento das demais.
A igreja certa, portanto, será aquela na qual se sente vivamente a presença de Deus.
Isso é coisa de foro íntimo.
De qualquer forma, temos de tomar cuidado para que sejamos cristãos PRATICANTES, isto é, vivamos sob a guia do Evangelho das boas-novas e não mais sob ordenanças que já falharam no passado.
Naquela época, havia os assim-chamados "doutores da lei", em sua maioria exercendo um ministério vazio e carente de propósito.
Não sejamos nós portanto "doutores da Graça".
Nossas Faculdades e nossos Seminários nos concedem solenemente títulos terrenos, mas somente o Pai nos concede algum título celestial.
É bom nos lembrarmos disso.
domingo, 7 de julho de 2013
CONHECIMENTO BÁSICO - 3
Era médico, segundo a medicina da época.
Hoje, seria considerado apenas um mero curandeiro, tanto quanto um pajé.
Porém naquela época as profissões eram herdadas de pai para filho durante gerações e gerações.
Era considerado competente, visto que um de seus clientes era nada menos que Teófilo, homem a quem chamou de "excelente".
A PROFISSÃO DE ZAQUEU:
Em primeiro lugar, ele era publicano, e não "republicano" como dizem alguns.
Um publicano era um coletor de impostos públicos.
BELZEBU:
Temos ouvido em muitas igrejas alguém referir-se a esse "daimones" como sendo um "Belo Zebu", associando sua imagem a um touro daquela raça.
A associação não está de todo errada, mas quanto ao nome, não tem nada a ver.
É tão-somente o nome de um dos baalim, o Baal Zabuth.
A propósito, "baalim" é o plural de "baal" os quais eram em geral representados por touros, crocodilos ou gatos.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
CRISTIANISMO É PRÁTICA
As religiões cristãs tiveram um papel notável na formação do caráter de nossa sociedade, e disso não há dúvida.
No entanto, temos de compreender que o Cristo não nos deixa uma mensagem de cunho "religioso".
Pelo contrário, Jesus era antes de tudo um revolucionário, e seus ensinamentos deixam claro que ele veio para remover tudo aquilo que era ranço e que tenha sido trazido pela religião ou pelos religiosos.
Sua missão era a de esclarecer a natureza do íntimo relacionamento que o Deus Pai tem com cada um de nós, enquanto a religião ou os religiosos têm-se preocupado em apontar falhas alheias, e muitas vezes afastar-nos de uma maior intimidade com o Deus Criador.
Longe de ser uma atividade mística, o Cristianismo é uma regra de vida prática e abundante, sem culpas, medos ou limitações.
Cristo não deixou regras escritas, pois essas poderiam ser facilmente fraudadas.
Em seu lugar, deixou-nos dois parâmetros, pelos quais podemos avaliar qualquer situação que se apresentar à nosso frente.
Apenas pelo texto bíblico, como é que iríamos saber se "passar cheque sem fundos" ou "roubar senhas de internet" são realmente "pecados", se a Bíblia não fala de tais assuntos?
Porém, utilizando os dois mandamentos que o Cristo nos deixou, podemos saber se estamos agindo "certo" ou "errado", diante de cada situação.
Continue conosco, vamos um pouco mais adiante.
No entanto, temos de compreender que o Cristo não nos deixa uma mensagem de cunho "religioso".
Pelo contrário, Jesus era antes de tudo um revolucionário, e seus ensinamentos deixam claro que ele veio para remover tudo aquilo que era ranço e que tenha sido trazido pela religião ou pelos religiosos.
Sua missão era a de esclarecer a natureza do íntimo relacionamento que o Deus Pai tem com cada um de nós, enquanto a religião ou os religiosos têm-se preocupado em apontar falhas alheias, e muitas vezes afastar-nos de uma maior intimidade com o Deus Criador.
Longe de ser uma atividade mística, o Cristianismo é uma regra de vida prática e abundante, sem culpas, medos ou limitações.
Cristo não deixou regras escritas, pois essas poderiam ser facilmente fraudadas.
Em seu lugar, deixou-nos dois parâmetros, pelos quais podemos avaliar qualquer situação que se apresentar à nosso frente.
Apenas pelo texto bíblico, como é que iríamos saber se "passar cheque sem fundos" ou "roubar senhas de internet" são realmente "pecados", se a Bíblia não fala de tais assuntos?
Porém, utilizando os dois mandamentos que o Cristo nos deixou, podemos saber se estamos agindo "certo" ou "errado", diante de cada situação.
Continue conosco, vamos um pouco mais adiante.
O QUE É A SALVAÇÃO?
A vinda do Senhor Jesus ao nosso convívio foi para nos livrar de todas as prisões, sejam de cunho espiritual ou mental.
Há em cada um de nós um princípio imortal a que se convencionou chamar de ALMA, e que é a "imagem e semelhança" de Deus.
O conceito de "mente" ("psychos", em grego) difere do conceito de "alma" ("anima", em latim, e "psiké", em grego).
Enquanto a mente é a séde de nosso intelecto, de nossos pensamentos, a alma é, por assim dizer, a séde do espírito de Deus em nós.
Ao contrário do que muitos pensam, o homem é constituído por uma alma a qual possui um corpo para sua expressão no mundo denso, E NÃO um corpo denso que possui uma alma.
Ao passarmos pela experiência da morte, nosso corpo deverá retornar ao pó, mas nossa alma retornará ao Espírito de Deus.
Esse termo "espírito", quando relacionado com a divindade, nem sempre é bem compreendido.
"Espírito Santo" no idioma Inglês é "Holy Spirit" mas também "Holy Ghost", o que nos leva erroneamente a imaginar que se trata de uma espécie de "fantasma".
Entenda-se portanto "Espírito Santo" ou "Espírito de Deus" como sendo a "essência de Deus".
Independentemente do fato de acreditarmos ou não na reencarnação, no karma, etc., a alma retornará sempre ao Espírito de Deus.
A salvação portanto é um dom concernente à alma, e não ao corpo.
E somente é conseguida através de um modo de vida construído e edificado nos padrões que Cristo nos ensina.
Não se deve acreditar que alguém, por mais privilegiado que seja na face da Terra, possa "encomendar" uma alma diante de Deus e justificar suas faltas, transgressões e/ou omissões, se o próprio indivíduo não tiver ele mesmo caminhado nessa direção enquanto durou o seu fôlego de vida.
O homem, em seu estado natural, é de natureza errante.
Em virtude disso, está sujeito a cobrir-se a si próprio de culpas as quais constituem novas prisões que afetam as profundezas da mente, e a própria alma.
O Senhor Jesus, mesmo não sendo psicólogo ou psicanalista, todavia nos concedeu por Seus santos ensinamentos, o caminho através do qual nossa alma poderá desvencilhar-se de tais grilhões que fatalmente impediriam o nosso retorno com sucesso ao Pai celestial, como se diz, "à celestial morada".
O sucesso da alma nessa empreitada final, é que é chamado de "salvação".
Há em cada um de nós um princípio imortal a que se convencionou chamar de ALMA, e que é a "imagem e semelhança" de Deus.
O conceito de "mente" ("psychos", em grego) difere do conceito de "alma" ("anima", em latim, e "psiké", em grego).
Enquanto a mente é a séde de nosso intelecto, de nossos pensamentos, a alma é, por assim dizer, a séde do espírito de Deus em nós.
Ao contrário do que muitos pensam, o homem é constituído por uma alma a qual possui um corpo para sua expressão no mundo denso, E NÃO um corpo denso que possui uma alma.
Ao passarmos pela experiência da morte, nosso corpo deverá retornar ao pó, mas nossa alma retornará ao Espírito de Deus.
Esse termo "espírito", quando relacionado com a divindade, nem sempre é bem compreendido.
"Espírito Santo" no idioma Inglês é "Holy Spirit" mas também "Holy Ghost", o que nos leva erroneamente a imaginar que se trata de uma espécie de "fantasma".
Entenda-se portanto "Espírito Santo" ou "Espírito de Deus" como sendo a "essência de Deus".
Independentemente do fato de acreditarmos ou não na reencarnação, no karma, etc., a alma retornará sempre ao Espírito de Deus.
A salvação portanto é um dom concernente à alma, e não ao corpo.
E somente é conseguida através de um modo de vida construído e edificado nos padrões que Cristo nos ensina.
Não se deve acreditar que alguém, por mais privilegiado que seja na face da Terra, possa "encomendar" uma alma diante de Deus e justificar suas faltas, transgressões e/ou omissões, se o próprio indivíduo não tiver ele mesmo caminhado nessa direção enquanto durou o seu fôlego de vida.
O homem, em seu estado natural, é de natureza errante.
Em virtude disso, está sujeito a cobrir-se a si próprio de culpas as quais constituem novas prisões que afetam as profundezas da mente, e a própria alma.
O Senhor Jesus, mesmo não sendo psicólogo ou psicanalista, todavia nos concedeu por Seus santos ensinamentos, o caminho através do qual nossa alma poderá desvencilhar-se de tais grilhões que fatalmente impediriam o nosso retorno com sucesso ao Pai celestial, como se diz, "à celestial morada".
O sucesso da alma nessa empreitada final, é que é chamado de "salvação".
segunda-feira, 1 de julho de 2013
BATIZEI-ME; ESTAREI SALVO?
Ainda não.
O batismo é apenas o primeiro passo para a salvação.
Segundo os ensinamentos do Mestre, há duas condições para a salvação: Crer, e ser batizado.
Mas esse é um processo que deve ser contínuo, e não estático: Aquele que crê e é batizado, se deixar de crer, perderá a salvação. (..."mas quem não crer será condenado". - Mar 16.16)
É por isso que nossa crença deve ser renovada a cada dia.
Aliás, fazemos aqui uma proposição:
É necessário crer e acreditar.
Não, "crer" e "acreditar" não são sinônimos!
CRER vem do latim "credere" e é o oposto de "duvidar";
ACREDITAR também vem do latim "ad craeditare" que significa "dar um voto de confiança".
Então, seria como CRER e CONFIAR.
A salvação depende de nossa crença e de nossa confiança em Deus até o último suspiro, até o momento de entregarmos nosso espírito.
O batismo é como que a assinatura de um contrato diante do Pai, pelo qual nos comprometemos a ser crentes e fiéis.
O batismo é apenas o primeiro passo para a salvação.
Segundo os ensinamentos do Mestre, há duas condições para a salvação: Crer, e ser batizado.
Mas esse é um processo que deve ser contínuo, e não estático: Aquele que crê e é batizado, se deixar de crer, perderá a salvação. (..."mas quem não crer será condenado". - Mar 16.16)
É por isso que nossa crença deve ser renovada a cada dia.
Aliás, fazemos aqui uma proposição:
É necessário crer e acreditar.
Não, "crer" e "acreditar" não são sinônimos!
CRER vem do latim "credere" e é o oposto de "duvidar";
ACREDITAR também vem do latim "ad craeditare" que significa "dar um voto de confiança".
Então, seria como CRER e CONFIAR.
A salvação depende de nossa crença e de nossa confiança em Deus até o último suspiro, até o momento de entregarmos nosso espírito.
O batismo é como que a assinatura de um contrato diante do Pai, pelo qual nos comprometemos a ser crentes e fiéis.
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