domingo, 21 de julho de 2013

QUAL A IGREJA CERTA?

Se fôssemos responder a essa pergunta sob o ponto de vista moldado por algum doutorado ou algum ministério formal, poderíamos facilmente apontar essa ou aquela, ou ainda incluir e excluir grupos de igrejas, segundo a nossa ótica humana.

Porém, se nos espelharmos unicamente em Cristo e não em seus evangelistas e ministros, constataremos que não existe uma "receita de bolo" para determinar se uma igreja é "certa" ou se é "errada", pois erros e acertos existem em toda parte.

Se prestarmos atenção aos textos dos evangelistas iremos perceber determinadas particularidades que talvez não fossem desejadas, tais como preconceitos, receios, etc.

Nota-se que prevalece nas igrejas um certo "mix" de influências pessoais em cima de preceitos já existentes tanto no Novo quanto no Velho Testamentos.

Junto com as influências acontecem as interpretações de cunho pessoal, que influenciarão grandemente a doutrina dessas mesmas igrejas.

Esse é um fenômeno com o qual temos de conviver.
Porém, devemos nos empenhar em não construir dissidências, mas buscar um entendimento pessoal cada vez melhor, debaixo da guia perfeita do Espirito Santo consolador.

É extremamente fácil, porém inconseqüente, considerarmos a NOSSA igreja como sendo aquela que é infalível, ainda mais em detrimento das demais.

A igreja certa, portanto, será aquela na qual se sente vivamente a presença de Deus.

Isso é coisa de foro íntimo.

De qualquer forma, temos de tomar cuidado para que sejamos cristãos PRATICANTES, isto é, vivamos sob a guia do Evangelho das boas-novas e não mais sob ordenanças que já falharam no passado.

Naquela época, havia os assim-chamados "doutores da lei", em sua maioria exercendo um ministério vazio e carente de propósito.

Não sejamos nós portanto "doutores da Graça".

Nossas Faculdades e nossos Seminários nos concedem solenemente títulos terrenos, mas somente o Pai nos concede algum título celestial.

É bom nos lembrarmos disso.

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