Nossa vida é normalmente pontilhada por estados de saúde que se alternam.
Em certas horas estamos com todo o vigor físico, emocional e intelectual.
Em outros momentos estamos com alguma dor de cabeça, cansaço, mal-estar, má disposição, e até mesmo distraídos e desmemoriados.
Isso é normal na vida de cada um de nós, e tem a ver com a necessidade periódica de reposição de energias e nutrientes que são gastos de tempos em tempos.
Existe um método matemático de razoável precisão para determinar quando estaremos bem ou mal dentro de biorritmos físico, emocional e intelectual.
Longe de ser mera crendice, esse método matemático realmente funciona e nos ajuda a detectar precocemente quando serão os nossos períodos ideais e quando serão aqueles contra os quais devemos nos acautelar.
Quando bem usado pode ser de grande valia, especialmente em ambientes corporativos, em locais de trabalho.
Quando mal usado, constitui-se - da mesma forma que o horóscopo, o tarô e outras artes divinatórias - em mais uma prisão das quais já fomos libertos pelo Evangelho das Boas Novas e para as quais estaremos tentando retornar.
Contudo, um bom número de pessoas tende a dar maior ênfase aos períodos normais de deficiência biorrítmica, assumindo um estado patológico perene.
A esse estado de espírito costuma-se chamar de "espírito de enfermidade".
Ele nada tem a ver com o Espírito, ou com uma Alma, mas sim com uma essência sutil, que se manifesta aos poucos e pretende se instalar na mente do ser humano.
Muito pior que o estado de enfermidade, esse "espírito de enfermidade" uma vez instalado, dificulta a cura do estado patológico propriamente dito.
Pessoas que apresentam esse "espírito" de uma forma notória e visível são chamadas de "hipocondríacas".
São reconhecidas pelo fato de conversar apenas sobre suas doenças, acidentes, enfermidades as mais diversas, e de desfilar cicatrizes como se fossem troféus.
Há porém aqueles que nutrem tal "espírito" secretamente, em seu íntimo.
Assim como os espíritos que residiam naquele endemoninhado Gadareno, esse tipo de "espírito" não pode ser doutrinado, e com ele não existe a possibilidade de diálogo.
Para expulsá-los, o Mestre recomenda "jejum e oração".
Vejamos o que significa na prática essa recomendação:
Não se deve fazer jejum apenas por fazer, ou porque alguém disse que "é bom", que "faz bem" ou que "é mandamento".
Nada disso! O jejum traduz-se na busca do domínio sobre o próprio corpo e sobre a mente, e é apenas um exercício, um veículo, uma ferramenta para que o consigamos.
Não se pratica jejum apenas para pretensamente "agradar a Deus".
Não se deve induzir ninguém a praticar o jejum.
Contudo, praticá-lo de forma saudável é um excelente exercício.
Muitos não percebem, mas o principal elemento de qualquer oração é exatamente a comunhão com o Deus-Pai e não as repetições ou o sacrifício de orar de joelhos ou de qualquer outra forma em especial.
Sem comunhão, a oração pode tornar-se totalmente nula.
E a fé somente se manifesta debaixo da comunhão, e não de outra forma qualquer.
Dessa forma, "jejum e oração" para um cristão de verdade tem uma conotação muito mais profunda do que possa parecer.
Cada um deve expulsar os seus próprios "demônios", e não ficar esperando para que alguém o faça em seu lugar.
Cristianismo é prática, e não mera contemplação mística.
O Senhor nos arregimentou para um "exército" forte e vitorioso, do qual Jesus o Cristo é o capitão.
É ele o nosso único oficial superior, já que em tal "exército" não existem outros postos como generais, coronéis, tenentes, sargentos, etc.
Apenas nós os soldados, e Jesus Cristo, o Capitão.
Mesmo que dependamos de tratamentos médicos ou de intervenções cirúrgicas, a fé deve estar em primeiro lugar em nossos corações e em nossas mentes.
Não devemos permitir que pensamentos negativos sequer cheguem perto de nós, quanto mais que façam morada em nossos corações e mentes.
Se não nos curarmos a nós mesmos, será muito mais difícil curar a outros.
Um blog que pretende dar nova visibilidade e entendimento à mensagem de Cristo, fora dos aspectos comuns às doutrinas religiosas. Vamos aprender juntos o que o Cristo realmente nos ensinou.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 8a. PARTE
NÃO SÃO CRISTÃS
Não, nem as nações nem as igrejas da cristandade eram, nem são cristãs.
Não são servos de Deus.
A palavra inspirada por Deus diz deles: 'declaram pubicamente que conhecem a Deus, porém suas obras o repudiam, porque são detestáveis e desobedientes, e não-aprovados para boa obra de nenhuma espécie.' (Tito 1:16.)
Jesus indicou que a religião falsa se poderia identificar pelo que produzisse, pelo seu fruto.
Ele disse: 'Guardai-vos dos falsos profetas que vêm até vós em pele de ovelha, mas por dentro são lobos vorazes. Por seus frutos os reconhecerão. Toda árvore boa produz fruto excelente, mas toda árvore podre produz fruto inservível; Uma árvore boa não pode dar fruto inservível, nem pode a árvore podre produzir fruto excelente. Toda árvore que não produz fruto excelente deve ser cortada e lançada ao fogo. Em verdade, pois, por seus frutos serão reconhecidos'. (Mateus 7:15-20.)
Assim é que, por seus ensinamentos e por seus feitos, as religiões da cristandade têm demonstrado que sua afirmação de que crêem na Bíblia, temem a Deus e são cristãs, é uma mentira.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"TÊM SIDO INFIÉIS A DEUS E À BÍBLIA"
Não, nem as nações nem as igrejas da cristandade eram, nem são cristãs.
Não são servos de Deus.
A palavra inspirada por Deus diz deles: 'declaram pubicamente que conhecem a Deus, porém suas obras o repudiam, porque são detestáveis e desobedientes, e não-aprovados para boa obra de nenhuma espécie.' (Tito 1:16.)
Jesus indicou que a religião falsa se poderia identificar pelo que produzisse, pelo seu fruto.
Ele disse: 'Guardai-vos dos falsos profetas que vêm até vós em pele de ovelha, mas por dentro são lobos vorazes. Por seus frutos os reconhecerão. Toda árvore boa produz fruto excelente, mas toda árvore podre produz fruto inservível; Uma árvore boa não pode dar fruto inservível, nem pode a árvore podre produzir fruto excelente. Toda árvore que não produz fruto excelente deve ser cortada e lançada ao fogo. Em verdade, pois, por seus frutos serão reconhecidos'. (Mateus 7:15-20.)
Assim é que, por seus ensinamentos e por seus feitos, as religiões da cristandade têm demonstrado que sua afirmação de que crêem na Bíblia, temem a Deus e são cristãs, é uma mentira.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"TÊM SIDO INFIÉIS A DEUS E À BÍBLIA"
domingo, 17 de novembro de 2013
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 7a. PARTE
OBRAS ÍMPIAS
Além de ensinar doutrinas falsas, a cristandade por suas ações tem sido infiel a Deus e à Bíblia.
O que o clero e as igrejas tem feito pelos séculos passados, e que continuam a fazer em nosso tempo, é o oposto do que o Deus da Bíblia requer, e o contrário do que o fundador do cristianismo, Jesus Cristo, efetivamente ensinou e fez.
Por exemplo, Jesus ensinou a seus seguidores para que não se imiscuíssem nos assuntos políticos deste mundo nem se envolvessem nas guerras.
Ensinou-lhes também a amar a paz, a respeitar as leis, a amar ao próximo sem demonstrar nenhum prejuízo, inclusive a estar dispostos a sacrificar suas próprias vidas em vez de tirar as vidas de outrem. (João 15:13; Atos 10:34, 35; 1 João 4:20, 21)
Jesus ensinou que o amor ao próximo seria a marca que identificaria os cristãos verdadeiros e que os distinguiria dos falsos, dos que fingiriam sê-lo.
Disse aos que haveriam de seguí-lo: 'Dou a vocês um novo mandamento: Que se amem uns aos outros; assim como eu os amei, que vocês também se amem uns aos outros. Nisto, todos conhecerão que vocês são meus discípulos, se têm amor entre si'. (João 13:34, 35; 15:12.)
Ao contrário dos ensinamentos de Jesus, o clero de ambos os lados tem apoiado a guerra.
Século após século, o clero da cristandade se tem imiscuído na política e tem apoiado as guerras de suas nações, inclusive apoiando simultaneamente lados opostos nas guerras da cristandade, como por exemplo as guerras mundiais do século passado.
Em tais conflitos, tanto o clero de um lado quanto do outro orou pela vitória, de modo que os membros de uma religião de um país matavam os membros dessa mesma religião, de outro país.
Segundo a Bíblia, porém, é assim que operam os filhos de satanás, não de Deus. (1 João 3:10-12, 15.)
Desta forma, ainda que o clero e seus seguidores tenham sempre afirmado ser cristãos, por suas obras têm contradizido os ensinamentos de Jesus Cristo, que disse a seus seguidores que 'colocassem a espada de lado'. (Mateus 26:51, 52.)
Por séculos as igrejas colaboraram com os poderes políticos da cristandade quando esses conquistaram, escravizaram e humilharam a outros povos durante a era do imperialismo.
Foi isso que ocorreu na África durante séculos.
A China experimentou o mesmo quando nações do ocidente criaram à força esferas de influência, como durante as guerras do ópio e da revolta dos boxer.
Nos séculos da história conhecidos como a Idade do Obscurantismo as religiões da cristandade também estiveram na vanguarda da perseguição, da tortura e do assassinato dos que não concordavam com elas.
Durante a Inquisição, que durou centenas de anos, foram autorizadas oficialmente práticas diabólicas como a tortura e o assassinato de pessoas boas e inocentes.
Os responsáveis por tais atos foram infalivelmente o clero e seus seguidores, que afirmavam ser "cristãos".
Até mesmo trataram de suprimir a Bíblia para que as pessoas humildes não pudessem lê-la.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"NÃO SÃO CRISTÃS"
Além de ensinar doutrinas falsas, a cristandade por suas ações tem sido infiel a Deus e à Bíblia.
O que o clero e as igrejas tem feito pelos séculos passados, e que continuam a fazer em nosso tempo, é o oposto do que o Deus da Bíblia requer, e o contrário do que o fundador do cristianismo, Jesus Cristo, efetivamente ensinou e fez.
Por exemplo, Jesus ensinou a seus seguidores para que não se imiscuíssem nos assuntos políticos deste mundo nem se envolvessem nas guerras.
Ensinou-lhes também a amar a paz, a respeitar as leis, a amar ao próximo sem demonstrar nenhum prejuízo, inclusive a estar dispostos a sacrificar suas próprias vidas em vez de tirar as vidas de outrem. (João 15:13; Atos 10:34, 35; 1 João 4:20, 21)
Jesus ensinou que o amor ao próximo seria a marca que identificaria os cristãos verdadeiros e que os distinguiria dos falsos, dos que fingiriam sê-lo.
Disse aos que haveriam de seguí-lo: 'Dou a vocês um novo mandamento: Que se amem uns aos outros; assim como eu os amei, que vocês também se amem uns aos outros. Nisto, todos conhecerão que vocês são meus discípulos, se têm amor entre si'. (João 13:34, 35; 15:12.)
Ao contrário dos ensinamentos de Jesus, o clero de ambos os lados tem apoiado a guerra.
Século após século, o clero da cristandade se tem imiscuído na política e tem apoiado as guerras de suas nações, inclusive apoiando simultaneamente lados opostos nas guerras da cristandade, como por exemplo as guerras mundiais do século passado.
Em tais conflitos, tanto o clero de um lado quanto do outro orou pela vitória, de modo que os membros de uma religião de um país matavam os membros dessa mesma religião, de outro país.
Segundo a Bíblia, porém, é assim que operam os filhos de satanás, não de Deus. (1 João 3:10-12, 15.)
Desta forma, ainda que o clero e seus seguidores tenham sempre afirmado ser cristãos, por suas obras têm contradizido os ensinamentos de Jesus Cristo, que disse a seus seguidores que 'colocassem a espada de lado'. (Mateus 26:51, 52.)
Por séculos as igrejas colaboraram com os poderes políticos da cristandade quando esses conquistaram, escravizaram e humilharam a outros povos durante a era do imperialismo.
Foi isso que ocorreu na África durante séculos.
A China experimentou o mesmo quando nações do ocidente criaram à força esferas de influência, como durante as guerras do ópio e da revolta dos boxer.
Nos séculos da história conhecidos como a Idade do Obscurantismo as religiões da cristandade também estiveram na vanguarda da perseguição, da tortura e do assassinato dos que não concordavam com elas.
Durante a Inquisição, que durou centenas de anos, foram autorizadas oficialmente práticas diabólicas como a tortura e o assassinato de pessoas boas e inocentes.
Os responsáveis por tais atos foram infalivelmente o clero e seus seguidores, que afirmavam ser "cristãos".
Até mesmo trataram de suprimir a Bíblia para que as pessoas humildes não pudessem lê-la.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"NÃO SÃO CRISTÃS"
domingo, 3 de novembro de 2013
LENDAS E MITOS - 3
Um anjo já nasce anjo.
Ele não é uma alma de alguma pessoa ou de algum animal mortos que se torna em anjo.
Tecnicamente falando, uma criancinha natimorta, por mais inocente que possa ser, não é um anjo nem se torna um.
As crianças são os nossos "anjinhos" de consideração, por assim dizer.
Portanto, que fique bem claro: Anjos ou Devas são seres de natureza espiritual, podendo ser celestes ou não, sem que isto incida em predefinição de que sejam "do bem" ou "do mal".
Têm organização hierárquica própria e são regidos unicamente por seu superior direto, qualquer que seja o seu "escalão".
Os anjos-guardiães (também chamados "anjos da guarda") são em número de 72 e são considerados os pilares do templo de Deus.
São organizados em grupos de 8 em 8, perfazendo 9 diferentes espécies hierárquicas, sendo 3 no primeiro céu, 3 no segundo céu e 3 no terceiro, sendo que cada grupo desses tem seu próprio regente, ao qual se reportam.
Segundo a Angelologia (ciência terrena que busca estudar os anjos e as coisas relacionadas com eles), cada anjo guardião é responsável direto pela regência de 5 dias no ano.
Desta forma temos 72 anjos x 5 dias = 360 dias.
Como o ano tem 365 dias e 1/4, essa diferença é suprida pelos chamados "Gênios de Humanidade".
Isto é o que diz a ciência humana.
A Bíblia, a verdadeira ciência das coisas dos céus, nos diz que ao Senhor Jesus foi dado todo o poder nos céus e na terra.
Dessa forma, toda a Angelologia está igualmente sujeita ao unigênito Filho de Deus.
E se, de acordo com os ensinamentos do Mestre, formos unos com Ele, toda a Angelologia estará igualmente sujeita a nós mesmos!...
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 6a. PARTE
A TRINDADE E A CRISTANDADE
A doutrina trinitária da cristandade apresenta a Deus como uma deidade misteriosa de três pessoas em um só Deus.
Porém este ensinamento tampouco se encontra na Bíblia.
Por exemplo, em Isaías 40:25 Deus diz claramente: 'A quem podem vocês assemelhar-me para que Eu seja feito seu igual?'.
A resposta é óbvia: Nada pode ser igual a Ele.
O salmo 83:18 diz com bastante objetividade: 'Tu, cujo nome é Jeová, tu somente és o Altíssimo sobre toda a terra'. (Vejam-se também isaías 45:5; 4:9; João 5:19; 6:38; 7:16.)
Os ensinamentos da Bíblia sobre Deus e seu propósito são claras, facilmente compreensíveis e são razoáveis.
Porém os ensinamentos das igrejas da cristandade não o são.
E, o que é pior, contradizem o texto bíblico.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"OBRAS ÍMPIAS"
A doutrina trinitária da cristandade apresenta a Deus como uma deidade misteriosa de três pessoas em um só Deus.
Porém este ensinamento tampouco se encontra na Bíblia.
Por exemplo, em Isaías 40:25 Deus diz claramente: 'A quem podem vocês assemelhar-me para que Eu seja feito seu igual?'.
A resposta é óbvia: Nada pode ser igual a Ele.
O salmo 83:18 diz com bastante objetividade: 'Tu, cujo nome é Jeová, tu somente és o Altíssimo sobre toda a terra'. (Vejam-se também isaías 45:5; 4:9; João 5:19; 6:38; 7:16.)
Os ensinamentos da Bíblia sobre Deus e seu propósito são claras, facilmente compreensíveis e são razoáveis.
Porém os ensinamentos das igrejas da cristandade não o são.
E, o que é pior, contradizem o texto bíblico.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"OBRAS ÍMPIAS"
sábado, 26 de outubro de 2013
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 5a. PARTE
A TRINDADE HINDU
Hoje muitas organizações religiosas, entre elas as igrejas da cristandade, ensinam que os humanos têm uma alma imortal que ao morrer vai para o céu ou para o inferno.
Tal ensinamento não é bíblico.
Ou melhor, a Bíblia diz claramente: 'os vivos têm consciência de que morrerão; porém quanto aos mortos, eles não têm conhecimento de nada em absoluto, porque não há trabalho nem formação de projetos, nem conhecimento, nem sabedoria no Seol, o lugar para onde irás' (Eclesiastes 9:5, 10.)
O salmista deixou expresso que ao morrer o homem 'retorna ao solo; nesse dia verdadeiramente perecem seus pensamentos'. (Salmo 146:4)
Além disso, recordemo-nos de que, quando Adão e Eva infringiram a Lei de Deus, seu castigo não foi a imortalidade.
Aquilo teria sido uma recompensa, e não um castigo.
Melhor ainda, lhes foi dito que 'voltariam para o solo, porque dali haviam sido tomados'.
Deus afirmou a Adão: 'porque tu és pó e ao pó voltarás'. (Gênesis 3:19)
De modo que o ensinamento da imortalidade inerente à alma não se encontra na Bíblia; a cristandade a tomou emprestada de povos pagãos que haviam existido anteriormente.
( Este artigo prosseguirá, sob o título
"A TRINDADE E A CRISTANDADE" )
LENDAS E MITOS - 2
"FEITIÇOS" CONTRA O ANJO DA GUARDA DE OUTRA PESSOA
Pode parecer ingenuidade que alguém possa pensar em agir contra um anjo da guarda (ou anjo-guardião).
Ora, por definição os anjos da guarda são regentes pertinentes ao primeiro, segundo ou terceiro céus, e não estão portanto sujeitos e se "enfraquecer" ou "fortalecer" apenas porque nós humanos assim o desejamos.
A propósito, aquilo que se chama por aí de "feitiço", "mandinga", "bruxaria", "macumba", etc. os que se intitulam "magistas" chamam de "operação".
Toda operação tem um operador e um "subject", que é o agente passivo de uma operação.
No entanto, é bastante comum que pessoas mal-intencionadas cometam esse tipo de erro, realizando ou encomendando "trabalhos" contra o anjo da guarda de Fulano ou de Ciclano.
Essa prática retorna grandes prejuízos de ordem espiritual, e quando faz efeito, não o faz sobre o anjo, mas sobre o "subject" que se afasta ele mesmo do anjo, permitindo influenciar-se pela contraparte correspondente.
Existe uma ciência terrena denominada "Angelologia" a que alguns se referem como "Angeologia" e que supostamente estuda os anjos ou seres dévicos em todos os seus aspectos.
Pode parecer ingenuidade que alguém possa pensar em agir contra um anjo da guarda (ou anjo-guardião).
Ora, por definição os anjos da guarda são regentes pertinentes ao primeiro, segundo ou terceiro céus, e não estão portanto sujeitos e se "enfraquecer" ou "fortalecer" apenas porque nós humanos assim o desejamos.
A propósito, aquilo que se chama por aí de "feitiço", "mandinga", "bruxaria", "macumba", etc. os que se intitulam "magistas" chamam de "operação".
Toda operação tem um operador e um "subject", que é o agente passivo de uma operação.
No entanto, é bastante comum que pessoas mal-intencionadas cometam esse tipo de erro, realizando ou encomendando "trabalhos" contra o anjo da guarda de Fulano ou de Ciclano.
Essa prática retorna grandes prejuízos de ordem espiritual, e quando faz efeito, não o faz sobre o anjo, mas sobre o "subject" que se afasta ele mesmo do anjo, permitindo influenciar-se pela contraparte correspondente.
Existe uma ciência terrena denominada "Angelologia" a que alguns se referem como "Angeologia" e que supostamente estuda os anjos ou seres dévicos em todos os seus aspectos.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 4a. PARTE
O INFERNO DE DANTE
Por exemplo, analisemos o ensinamento de que as pessoas más serão torturadas para sempre em um inferno de fogo.
Que acha dessa idéia?
Ela repugna a muitos, pois não lhes parece razoável que Deus torture por tempo indefinido a seres humanos, submetendo-os a uma dor insuportável.
Uma idéia tão diabólica quanto essa é contrária ao Deus da Bíblia, pois Deus é amor (1 João 4:8).
A Bíblia diz claramente que tal ensinamento 'nunca havia subido ao coração do Deus todo-poderoso'. (Jeremias 7:31; 19:5; 32:35.)
Este artigo prosseguirá, sob o título
"A TRINDADE HINDU"
Por exemplo, analisemos o ensinamento de que as pessoas más serão torturadas para sempre em um inferno de fogo.
Que acha dessa idéia?
Ela repugna a muitos, pois não lhes parece razoável que Deus torture por tempo indefinido a seres humanos, submetendo-os a uma dor insuportável.
Uma idéia tão diabólica quanto essa é contrária ao Deus da Bíblia, pois Deus é amor (1 João 4:8).
A Bíblia diz claramente que tal ensinamento 'nunca havia subido ao coração do Deus todo-poderoso'. (Jeremias 7:31; 19:5; 32:35.)
Este artigo prosseguirá, sob o título
"A TRINDADE HINDU"
terça-feira, 17 de setembro de 2013
LENDAS E MITOS - 1
MAGIA NEGRA x MAGIA BRANCA
Tecnicamente não há diferença alguma entre magia "branca" e magia "negra", visto que as energias postas em movimento são as mesmas.
O que muda é o enfoque e as formas de abordagem, não o ato em si.
Não entraremos em detalhes aqui no blog.
Seus praticantes e adeptos em geral têm para si uma definição simplista de que a magia "branca" é exercida "para o bem", enquanto a outra é exercida "para o mal".
Muitos praticam tais coisas, pretendendo negar para si próprios que se trata simplesmente de bruxaria ou feitiçaria, e que, conforme está escrito, feiticeiros não herdarão o reino dos céus.
Tecnicamente não há diferença alguma entre magia "branca" e magia "negra", visto que as energias postas em movimento são as mesmas.
O que muda é o enfoque e as formas de abordagem, não o ato em si.
Não entraremos em detalhes aqui no blog.
Seus praticantes e adeptos em geral têm para si uma definição simplista de que a magia "branca" é exercida "para o bem", enquanto a outra é exercida "para o mal".
Muitos praticam tais coisas, pretendendo negar para si próprios que se trata simplesmente de bruxaria ou feitiçaria, e que, conforme está escrito, feiticeiros não herdarão o reino dos céus.
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 3a. PARTE
DOUTRINAS NÃO-BÍBLICAS
As doutrinas fundamentais da cristandade não se baseiam de fato na Bíblia, porém em mitos antigos da Grécia, Egito, Babilônia e outros lugares.
Ensinamentos como a imortalidade inerente da alma humana, o tormento eterno em um inferno de fogo, o purgatório e a Trindade (as três pessoas da Divindade) não são assuntos tratados na Bíblia.
( Esses assuntos são muito polêmicos, devido ao enorme preconceito que nos rodeia. Cada um de nós deve procurar encontrar na própria Bíblia se há menção direta a esses assuntos, ou se eles não são apenas "sugeridos" em virtude de tradições orais, doutrinas e dogmas ).
Este artigo prosseguirá, sob o título
"O INFERNO DE DANTE"
As doutrinas fundamentais da cristandade não se baseiam de fato na Bíblia, porém em mitos antigos da Grécia, Egito, Babilônia e outros lugares.
Ensinamentos como a imortalidade inerente da alma humana, o tormento eterno em um inferno de fogo, o purgatório e a Trindade (as três pessoas da Divindade) não são assuntos tratados na Bíblia.
( Esses assuntos são muito polêmicos, devido ao enorme preconceito que nos rodeia. Cada um de nós deve procurar encontrar na própria Bíblia se há menção direta a esses assuntos, ou se eles não são apenas "sugeridos" em virtude de tradições orais, doutrinas e dogmas ).
Este artigo prosseguirá, sob o título
"O INFERNO DE DANTE"
CONHECIMENTO BÁSICO - 7
O QUE FEZ O SENHOR JESUS DOS TREZE AOS TRINTA ANOS:
A resposta é extremamente simples, porém muitos passam a vida a fazer inúteis especulações a respeito.
Se formos procurar, já houve quem publicasse que ele viajou para o Tibete e para a Tailândia e teria estudado com os monges, outros dizem que ele foi para a Índia e se tornou um "iogue", que pertenceria à seita dos Essênicos, e por aí vai.
Ora, tudo isso é extremamente fácil de afirmar, fácil de demonstrar, mas até agora não houve quem o provasse efetivamente.
Os estudiosos sempre acham "ganchos" nas Escrituras onde se agarrar e daí desenvolver linhas de raciocínio as mais variadas.
Quem já leu Erich Von Däniken, por exemplo, sabe do que estamos falando. ("Será Deus uma máquina?", referindo-se à forma como o maná teria chegado ao deserto, e procurando demonstrar tal especulação através de uma argumentação inteligente).
Mas acontece que o homem-Jesus era um judeu como qualquer outro da sua época, portanto, era instruído na profissão do pai.
Era portanto um carpinteiro, ajudante de José seu pai, e exercia essa profissão.
Não era de forma alguma um vagabundo desocupado como muitos chegam a pensar.
A resposta é extremamente simples, porém muitos passam a vida a fazer inúteis especulações a respeito.
Se formos procurar, já houve quem publicasse que ele viajou para o Tibete e para a Tailândia e teria estudado com os monges, outros dizem que ele foi para a Índia e se tornou um "iogue", que pertenceria à seita dos Essênicos, e por aí vai.
Ora, tudo isso é extremamente fácil de afirmar, fácil de demonstrar, mas até agora não houve quem o provasse efetivamente.
Os estudiosos sempre acham "ganchos" nas Escrituras onde se agarrar e daí desenvolver linhas de raciocínio as mais variadas.
Quem já leu Erich Von Däniken, por exemplo, sabe do que estamos falando. ("Será Deus uma máquina?", referindo-se à forma como o maná teria chegado ao deserto, e procurando demonstrar tal especulação através de uma argumentação inteligente).
Mas acontece que o homem-Jesus era um judeu como qualquer outro da sua época, portanto, era instruído na profissão do pai.
Era portanto um carpinteiro, ajudante de José seu pai, e exercia essa profissão.
Não era de forma alguma um vagabundo desocupado como muitos chegam a pensar.
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 2a. PARTE
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL A DEUS E À BÍBLIA
Em muitos países se tem evitado ler Bíblia e se tem mostrado grande desrespeito devido à má conduta daqueles que asseguram seguir seus ensinamentos.
Em alguns lugares se diz que a Bíblia promove a guerra, que é um livro do homem branco e que defende o colonialismo.
Porém, esses são pontos de vista equivocados.
A Bíblia, escrita no Oriente Médio, não aprova as guerras coloniais nem a exploração egoísta que por tanto tempo se têm efetuado em nome do cristianismo.
Muito pelo contrário, se lermos a Biblia e aprendermos os ensinamentos do cristianismo verdadeiro como os ensinou Jesus, notaremos que a Bíblia condena firmemente a guerra, a imoralidade e a exploração do próximo.
O problema está em gente egoista, e não na Bíblia. (1 Corintios 13:1-6; Tiago 4:1-3; 5:1-6 1 João 4:7, 8.)
Porisso, não permitamos jamais que a má conduta de pessoas egoístas, que não vivem de acordo com o bom conselho da Bíblia, nos impeçam de beneficiar-nos dos tesouros que esta contém.
Entre os que não vivem em conformidade com o conselho da Bíblia estão os povos e as nações da própria cristandade.
Define-se o termo "cristandade" como o conjunto de países nos quais predomina o cristianismo.
Trata-se principalmente do mundo ocidental com seus sistemas eclesiásticos, os quais se fizeram proeminentes a partir do século IV DC.
Por séculos a fio a cristandade tem possuído a Bíblia, e seu clero afirma ensiná-la e ser os representantes de Deus. Porém:
- O clero e os missionários da cristandade têm ensinado a verdade?
- Demonstram por seus atos que representam a Deus e à Bíblia?
- É certo que o cristianismo predomina no meio da cristandade?
Não! Desde que sua religião alcançou proeminência no século IV, a cristandade tem demonstrado ser inimiga de Deus e da Bíblia.
Sim! A história nos mostra que a cristandade tem sido infiel a Deus e à Bíblia."
Este artigo prosseguirá, sob o título
"DOUTRINAS NÃO-BÍBLICAS"
Em muitos países se tem evitado ler Bíblia e se tem mostrado grande desrespeito devido à má conduta daqueles que asseguram seguir seus ensinamentos.
Em alguns lugares se diz que a Bíblia promove a guerra, que é um livro do homem branco e que defende o colonialismo.
Porém, esses são pontos de vista equivocados.
A Bíblia, escrita no Oriente Médio, não aprova as guerras coloniais nem a exploração egoísta que por tanto tempo se têm efetuado em nome do cristianismo.
Muito pelo contrário, se lermos a Biblia e aprendermos os ensinamentos do cristianismo verdadeiro como os ensinou Jesus, notaremos que a Bíblia condena firmemente a guerra, a imoralidade e a exploração do próximo.
O problema está em gente egoista, e não na Bíblia. (1 Corintios 13:1-6; Tiago 4:1-3; 5:1-6 1 João 4:7, 8.)
Porisso, não permitamos jamais que a má conduta de pessoas egoístas, que não vivem de acordo com o bom conselho da Bíblia, nos impeçam de beneficiar-nos dos tesouros que esta contém.
Entre os que não vivem em conformidade com o conselho da Bíblia estão os povos e as nações da própria cristandade.
Define-se o termo "cristandade" como o conjunto de países nos quais predomina o cristianismo.
Trata-se principalmente do mundo ocidental com seus sistemas eclesiásticos, os quais se fizeram proeminentes a partir do século IV DC.
Por séculos a fio a cristandade tem possuído a Bíblia, e seu clero afirma ensiná-la e ser os representantes de Deus. Porém:
- O clero e os missionários da cristandade têm ensinado a verdade?
- Demonstram por seus atos que representam a Deus e à Bíblia?
- É certo que o cristianismo predomina no meio da cristandade?
Não! Desde que sua religião alcançou proeminência no século IV, a cristandade tem demonstrado ser inimiga de Deus e da Bíblia.
Sim! A história nos mostra que a cristandade tem sido infiel a Deus e à Bíblia."
Este artigo prosseguirá, sob o título
"DOUTRINAS NÃO-BÍBLICAS"
CONHECIMENTO BÁSICO - 6
AFINAL, QUEM FOI "CESAR"?
Essa é uma dúvida comum, visto que em todos os tempos o imperador romano era "César".
Dessa forma, não nos custa esclarecer que TODOS os imperadores romanos eram chamados de César (CAESAR).
César não é um nome próprio, como se pensa, mas um título, que equivale aos termos modernos "Czar" ou "Kaiser" e significa, no final das contas, "Imperador".
Por outro lado, o imperador também era chamado de "Augusto" e portanto a história do império romano está cheia de personagens chamados de "César Augusto" ou ainda "Augusto César", o que tem provocado imensa confusão quando procuramos situar algum acontecimento de forma cronológica.
Augusto não é portanto um nome próprio, mas um adjetivo, equivalente a "grande".
O Cesar Augusto da época em que o Senhor Jesus foi crucificado tinha o nome de Tibério, ou "TIBERIVS AVGVSTVS CAESAR" (Grande Imperador Tibério).
No latim corriqueiro - esse mesmo que originou os idiomas latinos como o Português, o Espanhol, o Italiano, o Francês, etc. - a palavra "césar" tinha essa mesma pronúncia nossa.
Entretanto, segundo a pronúncia restaurada praticada entre os "patrícios" (romanos de linhagem pura) durante o chamado "período clássico" da língua, seria "kâissar", assim como a palavra "rosa" seria "rrôssa", como no italiano moderno.
A propósito, os meses de Julho e Agosto foram acrescentados ao calendário que hoje empregamos, em homenagem específica a Júlio César (JVLIVS CAESAR) e a todos os "Augusto Cesar".
"Nero", que também era um desses "Augustos-Césares", não botou fogo propriamente em Roma, mas nos guetos de Roma.
Isso mesmo: Já havia como que "favelas" naquela época!
Essa é uma dúvida comum, visto que em todos os tempos o imperador romano era "César".
Dessa forma, não nos custa esclarecer que TODOS os imperadores romanos eram chamados de César (CAESAR).
César não é um nome próprio, como se pensa, mas um título, que equivale aos termos modernos "Czar" ou "Kaiser" e significa, no final das contas, "Imperador".
Por outro lado, o imperador também era chamado de "Augusto" e portanto a história do império romano está cheia de personagens chamados de "César Augusto" ou ainda "Augusto César", o que tem provocado imensa confusão quando procuramos situar algum acontecimento de forma cronológica.
Augusto não é portanto um nome próprio, mas um adjetivo, equivalente a "grande".
O Cesar Augusto da época em que o Senhor Jesus foi crucificado tinha o nome de Tibério, ou "TIBERIVS AVGVSTVS CAESAR" (Grande Imperador Tibério).
No latim corriqueiro - esse mesmo que originou os idiomas latinos como o Português, o Espanhol, o Italiano, o Francês, etc. - a palavra "césar" tinha essa mesma pronúncia nossa.
Entretanto, segundo a pronúncia restaurada praticada entre os "patrícios" (romanos de linhagem pura) durante o chamado "período clássico" da língua, seria "kâissar", assim como a palavra "rosa" seria "rrôssa", como no italiano moderno.
A propósito, os meses de Julho e Agosto foram acrescentados ao calendário que hoje empregamos, em homenagem específica a Júlio César (JVLIVS CAESAR) e a todos os "Augusto Cesar".
"Nero", que também era um desses "Augustos-Césares", não botou fogo propriamente em Roma, mas nos guetos de Roma.
Isso mesmo: Já havia como que "favelas" naquela época!
A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL - 1a. PARTE
PREÂMBULO
Vamos dedicar várias postagens (num total de 9) para apresentar este artigo de nosso irmão H. Rodrigues, de New York (USA):
Ele faz afirmações um tanto polêmicas, ainda mais se nos deixarmos contaminar com alguma espécie de "bairrismo" religioso, se pretendermos simplesmente "estar certos" e todas as demais pessoas infalivelmente erradas.
É importante ler todo o texto para depois então ajustarmos o nosso entendimento sobre a matéria proposta.
A argumentação de Rodrigues é consistente e totalmente embasada nas Escrituras, porém em muitas partes seremos surpreendidos por nossos antigos preconceitos religiosos.
O autor afirma com todas as letras que nem Deus nem a Bíblia jamais fracassaram, mas que a "cristandade" de uma forma geral se tem deixado enganar por dogmas e doutrinas religiosos altamente tendenciosos, que em vez de nos aproximar do Deus-Pai, pelo contrário, nos distancia mais ainda de Deus e dos Evangelhos.
Leiamos pois com bastante atenção.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL A DEUS E À BÍBLIA"
Vamos dedicar várias postagens (num total de 9) para apresentar este artigo de nosso irmão H. Rodrigues, de New York (USA):
Ele faz afirmações um tanto polêmicas, ainda mais se nos deixarmos contaminar com alguma espécie de "bairrismo" religioso, se pretendermos simplesmente "estar certos" e todas as demais pessoas infalivelmente erradas.
É importante ler todo o texto para depois então ajustarmos o nosso entendimento sobre a matéria proposta.
A argumentação de Rodrigues é consistente e totalmente embasada nas Escrituras, porém em muitas partes seremos surpreendidos por nossos antigos preconceitos religiosos.
O autor afirma com todas as letras que nem Deus nem a Bíblia jamais fracassaram, mas que a "cristandade" de uma forma geral se tem deixado enganar por dogmas e doutrinas religiosos altamente tendenciosos, que em vez de nos aproximar do Deus-Pai, pelo contrário, nos distancia mais ainda de Deus e dos Evangelhos.
Leiamos pois com bastante atenção.
Este artigo prosseguirá, sob o título
"A CRISTANDADE TEM SIDO INFIEL A DEUS E À BÍBLIA"
terça-feira, 10 de setembro de 2013
CONHECIMENTO BÁSICO - 5
SISUDO:
Em Samuel I, Cap. 16 é afirmado que David era "valente e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença".
Muitos entendem "sisudo" como sendo "sério", "carrancudo" ou "de cara amarrada", o que, pela própria descrição acima, seria impossível.
Como é que ele poderia ser carrancudo e, ao mesmo tempo, de gentil presença?
O termo sisudo tem a ver é com os dentes do siso.
Isso mesmo! "Siso" significa "juízo", portanto, os dentes sisos nascem na idade em que o jovem ou a jovem começa a "ter juízo", ou seja, começa a discernir entre o bem e o mal.
Quando tais dentes se manifestam, ocupam um lugar anteriormente vago no fundo da arcada dentária, o que faz com que os jovens intuitivamente façam um exercício de "morder" com esses dentes posteriores, conferindo-lhes um ar um pouco mais compenetrado, sem contudo tirar-lhes a alegria e a jovialidade.
TENTAR:
Está escrito que Deus tentou a Abraão.
Neste contexto significa provocar, chamar, e não que o tenha induzido a nehuma tentação.
Em outro contexto, "tentar" vem de "tento" ou "talento", uma espécie de prenda, brinde ou prêmio que é conferido a alguém por um certo mérito, seja nos jogos de azar (por exemplo, nos carteados) seja em disputas de sorte ou habilidade.
Todavia, essas duas palavras tento e talento não são sinônimos perfeitos.
Os talentos eram geralmente pedras preciosas de bom valor, ao passo que os tentos eram como que marcadores, ou simplesmente representavam algum valor, como o fazem as fichas dos cassinos atuais.
"Tentar", portanto, é acenar para alguém para a possibilidade ou mesmo a certeza de alguém ganhar um "tento" ou um "talento", mediante determinada condição, por exemplo: "SE fizeres isto, ENTÃO ganharás aquilo".
Em Samuel I, Cap. 16 é afirmado que David era "valente e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença".
Muitos entendem "sisudo" como sendo "sério", "carrancudo" ou "de cara amarrada", o que, pela própria descrição acima, seria impossível.
Como é que ele poderia ser carrancudo e, ao mesmo tempo, de gentil presença?
O termo sisudo tem a ver é com os dentes do siso.
Isso mesmo! "Siso" significa "juízo", portanto, os dentes sisos nascem na idade em que o jovem ou a jovem começa a "ter juízo", ou seja, começa a discernir entre o bem e o mal.
Quando tais dentes se manifestam, ocupam um lugar anteriormente vago no fundo da arcada dentária, o que faz com que os jovens intuitivamente façam um exercício de "morder" com esses dentes posteriores, conferindo-lhes um ar um pouco mais compenetrado, sem contudo tirar-lhes a alegria e a jovialidade.
TENTAR:
Está escrito que Deus tentou a Abraão.
Neste contexto significa provocar, chamar, e não que o tenha induzido a nehuma tentação.
Em outro contexto, "tentar" vem de "tento" ou "talento", uma espécie de prenda, brinde ou prêmio que é conferido a alguém por um certo mérito, seja nos jogos de azar (por exemplo, nos carteados) seja em disputas de sorte ou habilidade.
Todavia, essas duas palavras tento e talento não são sinônimos perfeitos.
Os talentos eram geralmente pedras preciosas de bom valor, ao passo que os tentos eram como que marcadores, ou simplesmente representavam algum valor, como o fazem as fichas dos cassinos atuais.
"Tentar", portanto, é acenar para alguém para a possibilidade ou mesmo a certeza de alguém ganhar um "tento" ou um "talento", mediante determinada condição, por exemplo: "SE fizeres isto, ENTÃO ganharás aquilo".
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
O DIREITO DE SER ATEU
Vivemos em um país cujo governo é laico, isto é, cujo comando não sofre influência de nenhum segmento ou filosofia religiosa, e onde, ao mesmo tempo, é permitido a todos os seus cidadãos professarem qualquer credo religioso.
Em "qualquer credo religioso" inclui-se obviamente a não-crença em qualquer religião.
Quem não tem uma religião é comumente chamado "ateu", embora essa designação nem sempre esteja de todo correta, pois o verdadeiro Ateu é simplesmente aquele que não acredita na existência de Deus.
Ser Ateu portanto, implica tão-somente a "não acreditar" na existência de uma forma de divindade que possa reger todo o universo.
Essa descrença se dá a uma série de motivos, todos de foro íntimo, que não merecem nenhuma análise, pois muito poderíamos errar em nossa procura de uma definição genérica.
Cada Ateu exerce seus direitos e prerrogativas de ter conceitos próprios sobre a criação, evolução e manutenção do universo, mas o mais importante é que, sendo um cidadão pleno, tem igualmente o dever de respeitar as opiniões alheias.
E os verdadeiros Ateus o fazem de bom grado, sem titubear.
O grande problema do ateísmo não é o "não acreditar em Deus", mas é a falsa militância atéia.
Não há nada de errado em ser Ateu de forma legítima, porém militar contra qualquer ciência, contra qualquer credo, contra qualquer religião de forma gratuita não é de forma alguma "ser ateu", porém um mero contencioso.
Em geral tais pessoas são até mesmo egressas de lares cristãos contra os quais se voltaram, e passaram a fazer deboche das crenças alheias.
Acham-se no direito de escarnecer e debochar de quem não acompanhe suas filosofias desprovidas de fé ou de razão.
Aquele que se considera Ateu mas guarda intuitivamente os preceitos do Cristo pode não ser um "religioso", mas age rigorosamente como deveria agir um Cristão legítimo.
Aquele que se diz ateu apenas para criticar, ridicularizar, atacar e condenar a sociedade é um falso ateu, e sua militância não é legítima.
Por outro lado, também é descabido que os "religiosos" ataquem os Ateus, sob a presunção de que eles "não tem Deus no coração".
O Deus que professamos sonda os corações, e não a aparência. Portanto, é possível e até mesmo provável que haja algum Ateu que tenha maior merecimento que a maioria dos que se dizem religiosos.
Exercer crítica e julgamento sobre nossos semelhantes não são ações aprovadas pelos ensinamentos do Cristo.
Em "qualquer credo religioso" inclui-se obviamente a não-crença em qualquer religião.
Quem não tem uma religião é comumente chamado "ateu", embora essa designação nem sempre esteja de todo correta, pois o verdadeiro Ateu é simplesmente aquele que não acredita na existência de Deus.
Ser Ateu portanto, implica tão-somente a "não acreditar" na existência de uma forma de divindade que possa reger todo o universo.
Essa descrença se dá a uma série de motivos, todos de foro íntimo, que não merecem nenhuma análise, pois muito poderíamos errar em nossa procura de uma definição genérica.
Cada Ateu exerce seus direitos e prerrogativas de ter conceitos próprios sobre a criação, evolução e manutenção do universo, mas o mais importante é que, sendo um cidadão pleno, tem igualmente o dever de respeitar as opiniões alheias.
E os verdadeiros Ateus o fazem de bom grado, sem titubear.
O grande problema do ateísmo não é o "não acreditar em Deus", mas é a falsa militância atéia.
Não há nada de errado em ser Ateu de forma legítima, porém militar contra qualquer ciência, contra qualquer credo, contra qualquer religião de forma gratuita não é de forma alguma "ser ateu", porém um mero contencioso.
Em geral tais pessoas são até mesmo egressas de lares cristãos contra os quais se voltaram, e passaram a fazer deboche das crenças alheias.
Acham-se no direito de escarnecer e debochar de quem não acompanhe suas filosofias desprovidas de fé ou de razão.
Aquele que se considera Ateu mas guarda intuitivamente os preceitos do Cristo pode não ser um "religioso", mas age rigorosamente como deveria agir um Cristão legítimo.
Aquele que se diz ateu apenas para criticar, ridicularizar, atacar e condenar a sociedade é um falso ateu, e sua militância não é legítima.
Por outro lado, também é descabido que os "religiosos" ataquem os Ateus, sob a presunção de que eles "não tem Deus no coração".
O Deus que professamos sonda os corações, e não a aparência. Portanto, é possível e até mesmo provável que haja algum Ateu que tenha maior merecimento que a maioria dos que se dizem religiosos.
Exercer crítica e julgamento sobre nossos semelhantes não são ações aprovadas pelos ensinamentos do Cristo.
domingo, 4 de agosto de 2013
A EVIDÊNCIA DE NOVAS LÍNGUAS
Há uma certa confusão quando se trata dos assim-chamados "dons de Deus" e da "evidência de novas linguas".
Primariamente, teremos de concordar que todo dom voltado para a prática do bem, da união e da justiça provém certamente de Deus: Um de nós tem o dom de cantar, de tocar um instrumento, outro de ministrar, de ensinar, de apaziguar, de unir, de acalmar, de orientar, de fazer entender, de curar, e assim por diante.
Cada um de nós tem certamente um ou mais dons que a nós foram dados por Deus.
E cada um individualmente tem de granjear os talentos que lhe foram confiados, de forma a que dêem bom rendimento, bom fruto.
Quanto às "novas" linguas, temos de considerar que tais linguas deverão ser novas para nós, e não para nossos ouvintes.
Durante a assembléia de Jerusalém os discípulos falavam em suas próprias linguas de origem, e eram ouvidos pelos diversos estrangeiros como se fosse na linguagem própria de suas nações.
Diferentemente de balbuciarmos palavras ininteligíveis, é daquela forma que se manifesta o verdadeiro dom de falar em "novas" linguas.
O apóstolo Paulo esclarece tal situação, ao explicar que quando houver alguém falando em lingua estranha, que haja intérprete.
Sem um intérprete, não há edificação para a Igreja, pois ninguém entenderá nada, e aquele que pela palavra edifica, estará edificando unicamente a si mesmo.
Ninguém deve ter dúvidas quanto a isso: TODOS NÓS temos dons provenientes de Deus.
Entretanto, alguns desses dons estão propositadamente ocultos, para que não recaia sobre nós nenhuma jactância, para que não pensemos que somos superiores aos demais participantes desta ou daquela igrejas.
Primariamente, teremos de concordar que todo dom voltado para a prática do bem, da união e da justiça provém certamente de Deus: Um de nós tem o dom de cantar, de tocar um instrumento, outro de ministrar, de ensinar, de apaziguar, de unir, de acalmar, de orientar, de fazer entender, de curar, e assim por diante.
Cada um de nós tem certamente um ou mais dons que a nós foram dados por Deus.
E cada um individualmente tem de granjear os talentos que lhe foram confiados, de forma a que dêem bom rendimento, bom fruto.
Quanto às "novas" linguas, temos de considerar que tais linguas deverão ser novas para nós, e não para nossos ouvintes.
Durante a assembléia de Jerusalém os discípulos falavam em suas próprias linguas de origem, e eram ouvidos pelos diversos estrangeiros como se fosse na linguagem própria de suas nações.
Diferentemente de balbuciarmos palavras ininteligíveis, é daquela forma que se manifesta o verdadeiro dom de falar em "novas" linguas.
O apóstolo Paulo esclarece tal situação, ao explicar que quando houver alguém falando em lingua estranha, que haja intérprete.
Sem um intérprete, não há edificação para a Igreja, pois ninguém entenderá nada, e aquele que pela palavra edifica, estará edificando unicamente a si mesmo.
Ninguém deve ter dúvidas quanto a isso: TODOS NÓS temos dons provenientes de Deus.
Entretanto, alguns desses dons estão propositadamente ocultos, para que não recaia sobre nós nenhuma jactância, para que não pensemos que somos superiores aos demais participantes desta ou daquela igrejas.
terça-feira, 23 de julho de 2013
CONHECIMENTO BÁSICO - 4
LÁZARO:
Por incrível que pareça, este não é (pelo menos não era) um nome próprio.
Era um apelido dado às pessoas leprosas, que apresentavam chagas ou feridas, mais propriamente as pessoas desafortunadas em virtude de tal espécie de enfermidade.
Esta palavra surgiu na Bíblia em decorrência da tradução para o latim e posteriormente para o italiano - "il azzaro", "o feridento".
Modernamente, este mesmo termo designa uma pessoa preguiçosa, improdutiva.
Naquele tempo, quem tivesse um traço peculiar, ou defeito físico, ou profissão etc. que fizesse alguma distinção sobre as demais pessoas, ficava sendo conhecida por um apelido.
Simão Pedro, por exemplo, era "Cefas" (Cabeção), pois tinha a cabeça arredondada como uma pedra.
Por isso era também conhecido como Pedro (PETRVS), por causa da tal pedra.
A Bíblia trata os apelidos como "sobrenomes".
Assim, muitos nomes hebraicos foram eventualmente mudados para seus nem sempre correspondentes nomes gregos ou latinos, a exemplo do que aconteceu na Babilônia com Daniel e seus amigos).
Dessa forma, havia o "Fulano perneta", o "Ciclano caolho", o "Beltrano pescador", e assim por diante.
Da mesma forma, Simão Lázaro (ou Simão Leproso), irmão de Maria e Marta, morador da aldeia de Betânia, e que anteriormente havia sido curado pelo Senhor Jesus.
Percebe-se que o evangelista João não sabia o seu nome, pois se referiu a ele como "um certo lázaro", o que, por ser um apelido, foi corretamente grafado com inicial maiúscula.
Algumas palavras associadas a lázaro (l'azzaro): Em Português "azar" (má sorte) e em Inglês "hazard" (risco, perigo).
PROVOCAR:
Chamar, clamar, chamar à atenção para algum fato.
Palavra derivada do latim pro+vocare (a favor)+(usar a voz).
domingo, 21 de julho de 2013
QUAL A IGREJA CERTA?
Se fôssemos responder a essa pergunta sob o ponto de vista moldado por algum doutorado ou algum ministério formal, poderíamos facilmente apontar essa ou aquela, ou ainda incluir e excluir grupos de igrejas, segundo a nossa ótica humana.
Porém, se nos espelharmos unicamente em Cristo e não em seus evangelistas e ministros, constataremos que não existe uma "receita de bolo" para determinar se uma igreja é "certa" ou se é "errada", pois erros e acertos existem em toda parte.
Se prestarmos atenção aos textos dos evangelistas iremos perceber determinadas particularidades que talvez não fossem desejadas, tais como preconceitos, receios, etc.
Nota-se que prevalece nas igrejas um certo "mix" de influências pessoais em cima de preceitos já existentes tanto no Novo quanto no Velho Testamentos.
Junto com as influências acontecem as interpretações de cunho pessoal, que influenciarão grandemente a doutrina dessas mesmas igrejas.
Esse é um fenômeno com o qual temos de conviver.
Porém, devemos nos empenhar em não construir dissidências, mas buscar um entendimento pessoal cada vez melhor, debaixo da guia perfeita do Espirito Santo consolador.
É extremamente fácil, porém inconseqüente, considerarmos a NOSSA igreja como sendo aquela que é infalível, ainda mais em detrimento das demais.
A igreja certa, portanto, será aquela na qual se sente vivamente a presença de Deus.
Isso é coisa de foro íntimo.
De qualquer forma, temos de tomar cuidado para que sejamos cristãos PRATICANTES, isto é, vivamos sob a guia do Evangelho das boas-novas e não mais sob ordenanças que já falharam no passado.
Naquela época, havia os assim-chamados "doutores da lei", em sua maioria exercendo um ministério vazio e carente de propósito.
Não sejamos nós portanto "doutores da Graça".
Nossas Faculdades e nossos Seminários nos concedem solenemente títulos terrenos, mas somente o Pai nos concede algum título celestial.
É bom nos lembrarmos disso.
Porém, se nos espelharmos unicamente em Cristo e não em seus evangelistas e ministros, constataremos que não existe uma "receita de bolo" para determinar se uma igreja é "certa" ou se é "errada", pois erros e acertos existem em toda parte.
Se prestarmos atenção aos textos dos evangelistas iremos perceber determinadas particularidades que talvez não fossem desejadas, tais como preconceitos, receios, etc.
Nota-se que prevalece nas igrejas um certo "mix" de influências pessoais em cima de preceitos já existentes tanto no Novo quanto no Velho Testamentos.
Junto com as influências acontecem as interpretações de cunho pessoal, que influenciarão grandemente a doutrina dessas mesmas igrejas.
Esse é um fenômeno com o qual temos de conviver.
Porém, devemos nos empenhar em não construir dissidências, mas buscar um entendimento pessoal cada vez melhor, debaixo da guia perfeita do Espirito Santo consolador.
É extremamente fácil, porém inconseqüente, considerarmos a NOSSA igreja como sendo aquela que é infalível, ainda mais em detrimento das demais.
A igreja certa, portanto, será aquela na qual se sente vivamente a presença de Deus.
Isso é coisa de foro íntimo.
De qualquer forma, temos de tomar cuidado para que sejamos cristãos PRATICANTES, isto é, vivamos sob a guia do Evangelho das boas-novas e não mais sob ordenanças que já falharam no passado.
Naquela época, havia os assim-chamados "doutores da lei", em sua maioria exercendo um ministério vazio e carente de propósito.
Não sejamos nós portanto "doutores da Graça".
Nossas Faculdades e nossos Seminários nos concedem solenemente títulos terrenos, mas somente o Pai nos concede algum título celestial.
É bom nos lembrarmos disso.
domingo, 7 de julho de 2013
CONHECIMENTO BÁSICO - 3
Era médico, segundo a medicina da época.
Hoje, seria considerado apenas um mero curandeiro, tanto quanto um pajé.
Porém naquela época as profissões eram herdadas de pai para filho durante gerações e gerações.
Era considerado competente, visto que um de seus clientes era nada menos que Teófilo, homem a quem chamou de "excelente".
A PROFISSÃO DE ZAQUEU:
Em primeiro lugar, ele era publicano, e não "republicano" como dizem alguns.
Um publicano era um coletor de impostos públicos.
BELZEBU:
Temos ouvido em muitas igrejas alguém referir-se a esse "daimones" como sendo um "Belo Zebu", associando sua imagem a um touro daquela raça.
A associação não está de todo errada, mas quanto ao nome, não tem nada a ver.
É tão-somente o nome de um dos baalim, o Baal Zabuth.
A propósito, "baalim" é o plural de "baal" os quais eram em geral representados por touros, crocodilos ou gatos.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
CRISTIANISMO É PRÁTICA
As religiões cristãs tiveram um papel notável na formação do caráter de nossa sociedade, e disso não há dúvida.
No entanto, temos de compreender que o Cristo não nos deixa uma mensagem de cunho "religioso".
Pelo contrário, Jesus era antes de tudo um revolucionário, e seus ensinamentos deixam claro que ele veio para remover tudo aquilo que era ranço e que tenha sido trazido pela religião ou pelos religiosos.
Sua missão era a de esclarecer a natureza do íntimo relacionamento que o Deus Pai tem com cada um de nós, enquanto a religião ou os religiosos têm-se preocupado em apontar falhas alheias, e muitas vezes afastar-nos de uma maior intimidade com o Deus Criador.
Longe de ser uma atividade mística, o Cristianismo é uma regra de vida prática e abundante, sem culpas, medos ou limitações.
Cristo não deixou regras escritas, pois essas poderiam ser facilmente fraudadas.
Em seu lugar, deixou-nos dois parâmetros, pelos quais podemos avaliar qualquer situação que se apresentar à nosso frente.
Apenas pelo texto bíblico, como é que iríamos saber se "passar cheque sem fundos" ou "roubar senhas de internet" são realmente "pecados", se a Bíblia não fala de tais assuntos?
Porém, utilizando os dois mandamentos que o Cristo nos deixou, podemos saber se estamos agindo "certo" ou "errado", diante de cada situação.
Continue conosco, vamos um pouco mais adiante.
No entanto, temos de compreender que o Cristo não nos deixa uma mensagem de cunho "religioso".
Pelo contrário, Jesus era antes de tudo um revolucionário, e seus ensinamentos deixam claro que ele veio para remover tudo aquilo que era ranço e que tenha sido trazido pela religião ou pelos religiosos.
Sua missão era a de esclarecer a natureza do íntimo relacionamento que o Deus Pai tem com cada um de nós, enquanto a religião ou os religiosos têm-se preocupado em apontar falhas alheias, e muitas vezes afastar-nos de uma maior intimidade com o Deus Criador.
Longe de ser uma atividade mística, o Cristianismo é uma regra de vida prática e abundante, sem culpas, medos ou limitações.
Cristo não deixou regras escritas, pois essas poderiam ser facilmente fraudadas.
Em seu lugar, deixou-nos dois parâmetros, pelos quais podemos avaliar qualquer situação que se apresentar à nosso frente.
Apenas pelo texto bíblico, como é que iríamos saber se "passar cheque sem fundos" ou "roubar senhas de internet" são realmente "pecados", se a Bíblia não fala de tais assuntos?
Porém, utilizando os dois mandamentos que o Cristo nos deixou, podemos saber se estamos agindo "certo" ou "errado", diante de cada situação.
Continue conosco, vamos um pouco mais adiante.
O QUE É A SALVAÇÃO?
A vinda do Senhor Jesus ao nosso convívio foi para nos livrar de todas as prisões, sejam de cunho espiritual ou mental.
Há em cada um de nós um princípio imortal a que se convencionou chamar de ALMA, e que é a "imagem e semelhança" de Deus.
O conceito de "mente" ("psychos", em grego) difere do conceito de "alma" ("anima", em latim, e "psiké", em grego).
Enquanto a mente é a séde de nosso intelecto, de nossos pensamentos, a alma é, por assim dizer, a séde do espírito de Deus em nós.
Ao contrário do que muitos pensam, o homem é constituído por uma alma a qual possui um corpo para sua expressão no mundo denso, E NÃO um corpo denso que possui uma alma.
Ao passarmos pela experiência da morte, nosso corpo deverá retornar ao pó, mas nossa alma retornará ao Espírito de Deus.
Esse termo "espírito", quando relacionado com a divindade, nem sempre é bem compreendido.
"Espírito Santo" no idioma Inglês é "Holy Spirit" mas também "Holy Ghost", o que nos leva erroneamente a imaginar que se trata de uma espécie de "fantasma".
Entenda-se portanto "Espírito Santo" ou "Espírito de Deus" como sendo a "essência de Deus".
Independentemente do fato de acreditarmos ou não na reencarnação, no karma, etc., a alma retornará sempre ao Espírito de Deus.
A salvação portanto é um dom concernente à alma, e não ao corpo.
E somente é conseguida através de um modo de vida construído e edificado nos padrões que Cristo nos ensina.
Não se deve acreditar que alguém, por mais privilegiado que seja na face da Terra, possa "encomendar" uma alma diante de Deus e justificar suas faltas, transgressões e/ou omissões, se o próprio indivíduo não tiver ele mesmo caminhado nessa direção enquanto durou o seu fôlego de vida.
O homem, em seu estado natural, é de natureza errante.
Em virtude disso, está sujeito a cobrir-se a si próprio de culpas as quais constituem novas prisões que afetam as profundezas da mente, e a própria alma.
O Senhor Jesus, mesmo não sendo psicólogo ou psicanalista, todavia nos concedeu por Seus santos ensinamentos, o caminho através do qual nossa alma poderá desvencilhar-se de tais grilhões que fatalmente impediriam o nosso retorno com sucesso ao Pai celestial, como se diz, "à celestial morada".
O sucesso da alma nessa empreitada final, é que é chamado de "salvação".
Há em cada um de nós um princípio imortal a que se convencionou chamar de ALMA, e que é a "imagem e semelhança" de Deus.
O conceito de "mente" ("psychos", em grego) difere do conceito de "alma" ("anima", em latim, e "psiké", em grego).
Enquanto a mente é a séde de nosso intelecto, de nossos pensamentos, a alma é, por assim dizer, a séde do espírito de Deus em nós.
Ao contrário do que muitos pensam, o homem é constituído por uma alma a qual possui um corpo para sua expressão no mundo denso, E NÃO um corpo denso que possui uma alma.
Ao passarmos pela experiência da morte, nosso corpo deverá retornar ao pó, mas nossa alma retornará ao Espírito de Deus.
Esse termo "espírito", quando relacionado com a divindade, nem sempre é bem compreendido.
"Espírito Santo" no idioma Inglês é "Holy Spirit" mas também "Holy Ghost", o que nos leva erroneamente a imaginar que se trata de uma espécie de "fantasma".
Entenda-se portanto "Espírito Santo" ou "Espírito de Deus" como sendo a "essência de Deus".
Independentemente do fato de acreditarmos ou não na reencarnação, no karma, etc., a alma retornará sempre ao Espírito de Deus.
A salvação portanto é um dom concernente à alma, e não ao corpo.
E somente é conseguida através de um modo de vida construído e edificado nos padrões que Cristo nos ensina.
Não se deve acreditar que alguém, por mais privilegiado que seja na face da Terra, possa "encomendar" uma alma diante de Deus e justificar suas faltas, transgressões e/ou omissões, se o próprio indivíduo não tiver ele mesmo caminhado nessa direção enquanto durou o seu fôlego de vida.
O homem, em seu estado natural, é de natureza errante.
Em virtude disso, está sujeito a cobrir-se a si próprio de culpas as quais constituem novas prisões que afetam as profundezas da mente, e a própria alma.
O Senhor Jesus, mesmo não sendo psicólogo ou psicanalista, todavia nos concedeu por Seus santos ensinamentos, o caminho através do qual nossa alma poderá desvencilhar-se de tais grilhões que fatalmente impediriam o nosso retorno com sucesso ao Pai celestial, como se diz, "à celestial morada".
O sucesso da alma nessa empreitada final, é que é chamado de "salvação".
segunda-feira, 1 de julho de 2013
BATIZEI-ME; ESTAREI SALVO?
Ainda não.
O batismo é apenas o primeiro passo para a salvação.
Segundo os ensinamentos do Mestre, há duas condições para a salvação: Crer, e ser batizado.
Mas esse é um processo que deve ser contínuo, e não estático: Aquele que crê e é batizado, se deixar de crer, perderá a salvação. (..."mas quem não crer será condenado". - Mar 16.16)
É por isso que nossa crença deve ser renovada a cada dia.
Aliás, fazemos aqui uma proposição:
É necessário crer e acreditar.
Não, "crer" e "acreditar" não são sinônimos!
CRER vem do latim "credere" e é o oposto de "duvidar";
ACREDITAR também vem do latim "ad craeditare" que significa "dar um voto de confiança".
Então, seria como CRER e CONFIAR.
A salvação depende de nossa crença e de nossa confiança em Deus até o último suspiro, até o momento de entregarmos nosso espírito.
O batismo é como que a assinatura de um contrato diante do Pai, pelo qual nos comprometemos a ser crentes e fiéis.
O batismo é apenas o primeiro passo para a salvação.
Segundo os ensinamentos do Mestre, há duas condições para a salvação: Crer, e ser batizado.
Mas esse é um processo que deve ser contínuo, e não estático: Aquele que crê e é batizado, se deixar de crer, perderá a salvação. (..."mas quem não crer será condenado". - Mar 16.16)
É por isso que nossa crença deve ser renovada a cada dia.
Aliás, fazemos aqui uma proposição:
É necessário crer e acreditar.
Não, "crer" e "acreditar" não são sinônimos!
CRER vem do latim "credere" e é o oposto de "duvidar";
ACREDITAR também vem do latim "ad craeditare" que significa "dar um voto de confiança".
Então, seria como CRER e CONFIAR.
A salvação depende de nossa crença e de nossa confiança em Deus até o último suspiro, até o momento de entregarmos nosso espírito.
O batismo é como que a assinatura de um contrato diante do Pai, pelo qual nos comprometemos a ser crentes e fiéis.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
CONHECIMENTO BÁSICO - 2
Conjunto formado por quatro unidades.
A guarda destinada a vigiar o apóstolo Pedro compunha-se de quatro quaternos de soldados, isto é, 4 x 4 = 16 soldados no total.
SANTO:
Reservado, separado, apartado.
SINCERO:
Do latim "sine cera" que significa "sem cera" (de cerâmica).
Atribui-se aos fenícios a arte de fazer vasos de um material muito semelhante ao vidro, que permitia que os objetos colocados dentro pudessem ser vistos através das paredes desses vasos com uma certa clareza.
As pessoas começaram a referir-se a essas vasos como sendo "sine cera", por que se podia ver o que estava dentro.
Por analogia, esse termo passou a ser estendido para designar a qualidade das pessoas de boa índole, que nada tem a esconder dos demais, pessoas "transparentes", pessoas sinceras.
A PROFISSÃO DO APÓSTOLO PAULO:
Paulo era um tecelão; Ele tecia tendas para viajantes.
Em razão disso, pode-se supor que suas mãos seriam bastante calejadas.
Em seus caminhos por regiões desérticas ele tinha bastante serviço, que lhe rendia boa remuneração.
Por outro lado, quando estava nas cidades ou povoados grandes, tinha dificuldades de subsistência, pois em tais lugares quase todos tinham suas próprias casas e consequentemente não precisavam de tendas.
A CIDADE NATAL DE PAULO:
Paulo nasceu em Tarsis, na Silícia, território dominado pela Grécia.
(Isso está declarado durante a defesa que ele fez diante de Agripa).
A Grécia por sua vez foi dominada pelo império romano e, ao pai de Paulo, por ser uma pessoa considerada importante, foi concedida cidadania romana vitalícia.
Assim, Paulo era considerado legalmente como cidadão romano legítimo, com todos os direitos e prerrogativas. Mas não nasceu na cidade de Roma.
E não se deve confundir Tarsis (atualmente Turquia) com Tarso, na Sicília, território italiano.
HUMOR - ANEDOTA DO JUQUINHA
A professora recebe um telefonema onde alguém informa que o Juquinha está com caxumba, e não poderá comparecer à aula.
Ela então responde que apesar do Juquinha ser muito arteiro e cheio de truques, é muito estimado na escola.
E pergunta então com quem está falando.
"Aqui é o meu pai!", foi a resposta.
Ela então responde que apesar do Juquinha ser muito arteiro e cheio de truques, é muito estimado na escola.
E pergunta então com quem está falando.
"Aqui é o meu pai!", foi a resposta.
CONHECIMENTO BÁSICO - 1
Não é "o fim do mundo"!
Apocalipse significa "Revelação".
BEATO:
Literalmente: "Feliz"!
CENTURIÃO:
Posto militar correspondente ao de um capitão de centúria, isto é, de cem homens.
Alguns chegam a dizer e pregar que o apóstolo Paulo era um centurião (????).
Não tem cabimento. Ele não era militar.
ECLESIASTES:
Evangelista, ou Pregador, ou porta-voz da Doutrina.
EVANGELHO:
Significa literalmente "boas notícias" ou "boas novas".
FILHO PRÓDIGO:
Não é o filho que retorna, mas o filho que gastou tudo o que tinha e o que não tinha...
Ao contrário do que muitos pensam, não é uma coisa boa ser pródigo.
INFERNO:
Palavra derivada do termo latino "in ferus", que significa "debaixo da Terra".
JORNALEIRO:
Nos tempos bíblicos ninguém vendia jornais.
Jornaleiro é aquele que recebe por dia trabalhado.
É derivado da palavra "giornus" que significa "dia".
PREBOSTES:
Magistrados que presidiam a carceragem.
Foram os tais que prenderam o apóstolo Paulo, supostamente ignorando que ele tinha cidadania romana.
PREOCUPAR:
No sentido original (em latim: "praeocupare") significava "Invadir".
segunda-feira, 17 de junho de 2013
O QUE É A FÉ?
Segundo o apóstolo Paulo, a fé é o fundamento das coisas que não podem ser vistas.
Tais coisas mesmo invisíveis ou consideradas impossíveis entretanto, pela fé se concretizam e se estabelecem de forma inexplicável.
Esse é o produto da fé.
E a fé é algo que não tem uma explicação lógica. É simplesmente um dom proveniente de Deus e concedido individualmente a cada um de nós.
E como explicar um dom?
A fé remove montanhas. Mas a falta de fé coloca mais e maiores montanhas à nossa volta.
Os textos bíblicos relatam inúmeras obras conseguidas através da fé.
Incrédulos poderão contestar a eficácia da "fé", confundindo-a com o conceito de "crendice".
Mas no entanto, na hora em que o calo aperta, clamam por um socorro qualquer e este vem, em decorrência daquele mínimo de fé.
Dizia o Mestre que se nossa fé fosse do tamanho de um grão de mostarda, diríamos a uma amoreira para plantar-se ao mar, e ela obedeceria.
Observemos que ela teria para isso não apenas que pular de onde estava para lançar-se ao mar, mas primeiro desarraigar-se cuidadosamente e por completo, lançar-se então ao mar, firmar raízes no fundo, crescer e prosseguir com sua obra típica das amoreiras, que é dar o seu fruto.
Pela fé, tudo poderemos conseguir, tudo poderemos alcançar.
Por isso, o nosso inimigo comum (vamos falar a esse respeito em outra ocasião) tenta abalar os fundamentos de nossa fé, procurando induzir-nos ao fracasso.
Um dos principais inimigos da fé em cada um de nós, tem sido a impaciência. Essa gera o cansaço, a desesperança, e por fim o abandono da fé.
Nota-se que a fé tem um aliado importante, que se chama esperança. A esperança portanto é o combustível da fé.
Uma desventura que dure muito tempo, tende a enfraquecer o crente.
Em razão disso, devemos prevenir-nos com uma boa dose de esperança, para que nossa fé não venha a sofrer dano.
Pela fé perfeita obteremos vitória sob todos os aspectos.
Tais coisas mesmo invisíveis ou consideradas impossíveis entretanto, pela fé se concretizam e se estabelecem de forma inexplicável.
Esse é o produto da fé.
E a fé é algo que não tem uma explicação lógica. É simplesmente um dom proveniente de Deus e concedido individualmente a cada um de nós.
E como explicar um dom?
A fé remove montanhas. Mas a falta de fé coloca mais e maiores montanhas à nossa volta.
Os textos bíblicos relatam inúmeras obras conseguidas através da fé.
Incrédulos poderão contestar a eficácia da "fé", confundindo-a com o conceito de "crendice".
Mas no entanto, na hora em que o calo aperta, clamam por um socorro qualquer e este vem, em decorrência daquele mínimo de fé.
Dizia o Mestre que se nossa fé fosse do tamanho de um grão de mostarda, diríamos a uma amoreira para plantar-se ao mar, e ela obedeceria.
Observemos que ela teria para isso não apenas que pular de onde estava para lançar-se ao mar, mas primeiro desarraigar-se cuidadosamente e por completo, lançar-se então ao mar, firmar raízes no fundo, crescer e prosseguir com sua obra típica das amoreiras, que é dar o seu fruto.
Pela fé, tudo poderemos conseguir, tudo poderemos alcançar.
Por isso, o nosso inimigo comum (vamos falar a esse respeito em outra ocasião) tenta abalar os fundamentos de nossa fé, procurando induzir-nos ao fracasso.
Um dos principais inimigos da fé em cada um de nós, tem sido a impaciência. Essa gera o cansaço, a desesperança, e por fim o abandono da fé.
Nota-se que a fé tem um aliado importante, que se chama esperança. A esperança portanto é o combustível da fé.
Uma desventura que dure muito tempo, tende a enfraquecer o crente.
Em razão disso, devemos prevenir-nos com uma boa dose de esperança, para que nossa fé não venha a sofrer dano.
Pela fé perfeita obteremos vitória sob todos os aspectos.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
CONTENDAS CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO CRISTÃO
Um dos principais veículos usados por escarnecedores, lamentavelmente, é a própria internet.
É constrangedor fazermos buscas por assuntos como santidade", "religiosidade", "salvação", "alma", "religião e espiritualidade" etc. e depararmo-nos com imagens e postagens desrespeitosas, com linguagem chula e pensamentos profanos e escandalosos.
Vemos constantemente ataques ferozes dos que-se-dizem-católicos contra os evangélicos, e de fanáticos-que-se-dizem-evangélicos contra os católicos ou os espíritas.
Igualmente lamentável, os ataques de evangélicos de uma denominação contra todos os outros evangélicos das demais denominações, o que além de gerar mau-testemunho, prova que o sentimento cristão ainda anda bem longe de muitos corações.
O próprio Senhor Jesus afirmava que um reino dividido contra si mesmo não pode subsistir.
Ora, depreende-se que tais contenciosos, já estando dentro dos apriscos do Senhor, não tiveram ainda seus corações convertidos, mas foram meramente convencidos a juntar-se a esse ou aquele grupo, talvez em busca de mero convívio social.
E assim pretendem fazer com que suas próprias filosofias prevaleçam sobre a sã doutrina, tentando sufocá-la, embora não se apercebam desse fato.
As igrejas vivem cheias de pessoas que ali estão apenas em busca de bênçãos materiais, e se locupletam com um "evangelho festivo" ou "evangelho da prosperidade material", esquecendo-se de todo dos valores espirituais de que fala o Mestre.
Em muitas igrejas (de diversas denominações), nota-se nitidamente que no dia de pregação da doutrina, a frequência dos membros chega a cair em até 70%.
Hoje em dia, aquele que espera em Deus é considerado por seus conservos como sendo um "fanático".
Se se apresenta como voluntário para fazer algum trabalho na obra de Deus, é considerado um "solícito".
Enfim, todos querem as bênçãos, mas poucos assumem as responsabilidades que advém naturalmente ao recebermos a mensagem do Evangelho.
É infinitamente mais fácil e cômodo apenas contender, exercer julgamento, dar palpite, fazer observações, do que arregaçar as mangas e simplesmente trabalhar.
É constrangedor fazermos buscas por assuntos como santidade", "religiosidade", "salvação", "alma", "religião e espiritualidade" etc. e depararmo-nos com imagens e postagens desrespeitosas, com linguagem chula e pensamentos profanos e escandalosos.
Vemos constantemente ataques ferozes dos que-se-dizem-católicos contra os evangélicos, e de fanáticos-que-se-dizem-evangélicos contra os católicos ou os espíritas.
Igualmente lamentável, os ataques de evangélicos de uma denominação contra todos os outros evangélicos das demais denominações, o que além de gerar mau-testemunho, prova que o sentimento cristão ainda anda bem longe de muitos corações.
O próprio Senhor Jesus afirmava que um reino dividido contra si mesmo não pode subsistir.
Ora, depreende-se que tais contenciosos, já estando dentro dos apriscos do Senhor, não tiveram ainda seus corações convertidos, mas foram meramente convencidos a juntar-se a esse ou aquele grupo, talvez em busca de mero convívio social.
E assim pretendem fazer com que suas próprias filosofias prevaleçam sobre a sã doutrina, tentando sufocá-la, embora não se apercebam desse fato.
As igrejas vivem cheias de pessoas que ali estão apenas em busca de bênçãos materiais, e se locupletam com um "evangelho festivo" ou "evangelho da prosperidade material", esquecendo-se de todo dos valores espirituais de que fala o Mestre.
Em muitas igrejas (de diversas denominações), nota-se nitidamente que no dia de pregação da doutrina, a frequência dos membros chega a cair em até 70%.
Hoje em dia, aquele que espera em Deus é considerado por seus conservos como sendo um "fanático".
Se se apresenta como voluntário para fazer algum trabalho na obra de Deus, é considerado um "solícito".
Enfim, todos querem as bênçãos, mas poucos assumem as responsabilidades que advém naturalmente ao recebermos a mensagem do Evangelho.
É infinitamente mais fácil e cômodo apenas contender, exercer julgamento, dar palpite, fazer observações, do que arregaçar as mangas e simplesmente trabalhar.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
COMO DEVE TRAJAR-SE O POVO CRISTÃO
Ateus em geral não entendem o porquê de certas doutrinas religiosas extremamente rígidas.
O verdadeiro cristão não tem dúvidas quanto ao que deve e ao que não deve vestir.
A sociedade em que vivemos não mais considera normal que alguém vista túnicas em público, portanto nossos trajes devem ser comuns e iguais aos da sociedade mediana.
Entretanto, o cristão é santo (isto é, "separado", "reservado") e deve trajar-se sem expor demasiadamente o próprio corpo, ao mesmo tempo evitando enrolar-se de panos de forma exagerada, de forma a causar escândalo.
Particularmente, acho que as mulheres estarão convenientemente vestidas se suas blusas não forem exageradamente decotadas, se tiverem mangas (o cuidado é na realidade com as cavas e não com as mangas em si) e se suas saias estiverem na altura dos joelhos.
A mulher cristã não deve expor-se em demasia, mas também não negar a sua natural feminilidade.
Ser feminina é uma coisa, "dar bandeira" é outra.
Se houver maquilagem, deve ser discreta, e sempre como complemento estético (jamais como suplemento).
Os homens estarão bem de calças compridas e camisa social, seja de mangas curtas ou compridas.
De qualquer forma, e apenas por questão de prudência, deve-se evitar as estampas extravagantes e os dizeres em lingua estrangeira, que podem conter alguma inconveniência.
Não há por que evitar determinadas cores, apenas as estampas extravagantes.
Ao usar bigodes ou barbas, deve-se ter especial cuidado em não descuidar-se ao ponto de aparentar negligência, ou ainda cuidar tanto desses itens ao ponto de tornarem-se em mera vaidade.
Os cabelos de homens e mulheres devem estar sempre bem tratados.
As mulheres, sempre que seu biotipo o permitir, usarão cabelos "crescidos" (sem necessidade alguma de ultrapassar o meio das costas), evitando as tinturas exageradas (por exemplo: vermelho, laranja, lilás, azul, etc.)
Não devem usar cabelos do tipo "Joãozinho", para não se parecerem com homens.
Homens devem ter os cabelos aparados, evitando-se os desenhos "de moda".
Homens e mulheres não devem negligenciar sua higiene pessoal sob o falso pretexto de "evitar vaidade".
Tudo isso sem que haja nenhum sentimento de obrigação doutrinária, mas de consenso com as coisas de Deus.
E não escrevo assim para que possa parecer agradável ou desagradável, mas porque julgo que o próprio Mestre pensaria assim, pois o cristão tem que ser ponto-de-referência unicamente de bons testemunhos, e jamais de coisas que pudessem ridicularizar a si próprio ou à doutrina cristã.
O verdadeiro cristão não tem dúvidas quanto ao que deve e ao que não deve vestir.
A sociedade em que vivemos não mais considera normal que alguém vista túnicas em público, portanto nossos trajes devem ser comuns e iguais aos da sociedade mediana.
Entretanto, o cristão é santo (isto é, "separado", "reservado") e deve trajar-se sem expor demasiadamente o próprio corpo, ao mesmo tempo evitando enrolar-se de panos de forma exagerada, de forma a causar escândalo.
Particularmente, acho que as mulheres estarão convenientemente vestidas se suas blusas não forem exageradamente decotadas, se tiverem mangas (o cuidado é na realidade com as cavas e não com as mangas em si) e se suas saias estiverem na altura dos joelhos.
A mulher cristã não deve expor-se em demasia, mas também não negar a sua natural feminilidade.
Ser feminina é uma coisa, "dar bandeira" é outra.
Se houver maquilagem, deve ser discreta, e sempre como complemento estético (jamais como suplemento).
Os homens estarão bem de calças compridas e camisa social, seja de mangas curtas ou compridas.
De qualquer forma, e apenas por questão de prudência, deve-se evitar as estampas extravagantes e os dizeres em lingua estrangeira, que podem conter alguma inconveniência.
Não há por que evitar determinadas cores, apenas as estampas extravagantes.
Ao usar bigodes ou barbas, deve-se ter especial cuidado em não descuidar-se ao ponto de aparentar negligência, ou ainda cuidar tanto desses itens ao ponto de tornarem-se em mera vaidade.
Os cabelos de homens e mulheres devem estar sempre bem tratados.
As mulheres, sempre que seu biotipo o permitir, usarão cabelos "crescidos" (sem necessidade alguma de ultrapassar o meio das costas), evitando as tinturas exageradas (por exemplo: vermelho, laranja, lilás, azul, etc.)
Não devem usar cabelos do tipo "Joãozinho", para não se parecerem com homens.
Homens devem ter os cabelos aparados, evitando-se os desenhos "de moda".
Homens e mulheres não devem negligenciar sua higiene pessoal sob o falso pretexto de "evitar vaidade".
Tudo isso sem que haja nenhum sentimento de obrigação doutrinária, mas de consenso com as coisas de Deus.
E não escrevo assim para que possa parecer agradável ou desagradável, mas porque julgo que o próprio Mestre pensaria assim, pois o cristão tem que ser ponto-de-referência unicamente de bons testemunhos, e jamais de coisas que pudessem ridicularizar a si próprio ou à doutrina cristã.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
QUEM, OU O QUE, É DEUS?
Este blog é dedicado principalmente a ateus, e por isso aqueles que frequentam igrejas e que nos visitam haverão de estranhar certos conceitos que colocamos aqui.
De qualquer forma, vamos lá:
A Bíblia foi escrita no oriente Médio, há milhares de anos atrás, de forma bastante simples, para que pessoas símplices pudessem entendê-la.
No entanto, com o passar do tempo, muitos estudiosos se apoderaram de seu conteúdo e passaram a interpretá-lo de várias formas diferentes, e lamentavelmente fugindo por muitas vezes ao contexto original.
Dessa forma o texto bíblico se tornou por demais complexo e de difícil entendimento, tanto por parte de leigos, quanto por parte desses mesmos estudiosos.
Os textos sagrados nos descrevem uma divindade única e indivisível, que é criadora, formadora, mantenedora e renovadora de todas as coisas, que tudo sabe, que tudo vê, está em toda parte, e que tem poder total sobre todas as coisas.
Diferentemente dos deuses do Olimpo - por exemplo - o Deus de que fala a Bíblia não é um ser de características humanas.
Na verdade a Bíblia não explica "o que é" na verdade o nosso Deus.
Está escrito porém que o homem foi criado "à Sua imagem e semelhança", o que significaria que somos de alguma forma "iguais" àquele que nos formou.
Porém a única semelhança visível é que, dentre todos os seres da Criação, o homem é o único que tem a capacidade de também criar.
Animais não tem tal capacidade, e pelo texto bíblico, nenhum anjo da hierarquia celestial, por mais evoluído que possa ser, tem essa mesma capacidade.
No entanto, essa semelhança entre nós e nosso Deus tem sido desprezada pelas doutrinas religiosas, que muitas vezes nos afastam mais ainda da compreensão das assim-chamadas "coisas celestiais" ou "coisas de Deus".
Figurativamente, ele é chamado de "Pai", pois afinal foi Ele que nos deu vida.
Deus é na verdade algo que para nós é imponderável, e portanto inefável.
Não sabemos como ele é, pois sendo Ele dono de todas as formas e superior a elas, não tem uma forma especial através da qual possa se apresentar a nós.
Mas sabemos com certeza que Ele está presente, embora somente O percebamos quando ele se movimenta à nossa volta.
Poderíamos teorizar, dizendo que Deus é "uma energia", que é "um princípio", ou algo assim.
O que podemos afirmar com certeza é que, ao contrário do que dizem as teorias religiosas, Ele não é uma "pessoa".
Portanto, não é "aquele velhinho de barbas brancas" nem tem a forma do "olho que tudo vê": Essas são apenas alegorias criadas pelo homem, na tentativa de representar a divindade.
O que nos importa é que, seja como for ou o que for, essa Divindade funciona mesmo.
Independentemente da teoria da evolução e de tantas outras teorias que existem por aí na tentativa de explicar como nasceu o universo, Deus existe mesmo, e preside a todas as coisas.
Ele faz nascer, ter vigor, evoluir, ter direção, instinto, raciocínio, etc.
E se comunica conosco.
Porém, da mesma forma que uma estação FM, temos de estar sintonizados na frequência certa para obtermos tal comunicação.
A religião tem falhado algumas vezes em descrever Deus e seu relacionamento diário conosco, e portanto nos é bem chegado o Evangelho de Jesus o Cristo, que explica com bastante simplicidade algumas coisas tornadas difíceis pelos teóricos.
Mas se existe tal falha, não é propriamente da religião, mas sim de pessoas-chave que, dentro de organizações religiosas, fazem interpretar o texto bíblico segundo a sua ótica pessoal ou segundo a ótica herdada de outras pessoas, de outros estudiosos.
Enfim, o Cristo veio explicar - dentro do limitado grau de compreensão das multidões - o que Deus "espera" de cada um de nós, ou seja, qual a nossa parte a cumprir no universo em que vivemos.
Cristianismo não é misticismo ou crendice, porém um método de vida prática, eficaz e abundante.
HUMOR - ESCLARECENDO...
O filho, no jardim botânico:
- Pai, que árvore marrom é aquela?
- São ameixas pretas, meu filho!
- Ué, pai, por que é que elas estão cor-de-rosa?
- Isso é porque ainda estão verdes!...
quinta-feira, 30 de maio de 2013
AS BOAS NOVAS
A palavra "Evangelho" significa literalmente "boas novas".
Assim sendo, será certo entendermos que essas boas novas não vêm falar de castigos, destruição, enfermidades, pragas ou do fim do mundo.
Essas são coisas decorrentes de outras, que nada têm a ver - pelo menos de uma forma direta - com a verdadeira mensagem do Cristo.
Pelo contrário, pelo Evangelho temos a certeza de que Deus nos amou de tal forma que enviou seu Filho unigênito para habitar entre nós e para nos ensinar a respeito da vontade de nosso Deus Verdadeiro.
A palavra "unigênito", por sua vez, nos indica que o Senhor Jesus - Cristo - foi o seu ÚNICO filho.
O Evangelho do Senhor Jesus, o Cristo, é um verdadeiro manual de vida prática, sob o temor-amoroso a Deus-Pai.
Por ele vemos que não é difícil agradar a Deus, e que não é necessário encararmos as coisas santas através de uma ótica de misticismo ou através de atitudes excessivamente formais.
Que a salvação não está restrita aos membros desta ou daquela igreja em particular.
Que não estamos presos às nossas culpas até o infinito, mas que Deus tem para nós a oferta do amor, do perdão e da misericórdia que necessitamos, se tão-somente a Ele recorrermos, em nome de Seu Santo Filho.
E que para isso não mais dependeremos da interveniência de terceiros, pois agora o diálogo é entre Deus e seu servo, pois cada um de nós foi feito rei e sacerdote.
Agora nos achegamos ao altar espiritual e fazemos a nossa oferta, já não mais através do sacrifício de animais, mas com outro tipo de "sacrifício", o da dedicação espiritual às coisas de Deus.
Vamos aos poucos substituindo os ranços dos preceitos dogmáticos típicos das religões e de alguns "religiosos de carteirinha" por ensinamentos para uma vida real, prática, reta, digna, e que certamente conduz ao sucesso em nossos empreendimentos materiais e que ao mesmo tempo nos prepara para a verdadeira Salvação.
Notem que falamos em substituir os ranços, mas não os preceitos em sua pureza, em seu real significado.
Da mesma forma que o Senhor Jesus não veio abolir a lei de Deus, mas apenas remover os acréscimos e tudo aquilo que efetivamente esteja em desacordo com o que o Deus-Pai espera de nós.
Pois esses acréscimos - assim como o rigor excessivo - é que são os principais causadores de tanta descrença que existe no meio da humanidade.
HUMOR - NA ESCOLA DOMINICAL
A professora da escola dominical russa pediu para a turma fazer uma gravura que representasse a passagem da Bíblia que mais agradasse a cada um.
Ela ficou intrigada com o desenho do Illya, que mostrava quatro pessoas sentadas em um avião, e então ela perguntou a ele qual a passagem bíblica que o desenho representava.
"É o vôo para o Egito", disse Illya.
"Ah, sim. E deve ser Maria, José e o menino Jesus," disse a professora,
"Mas quem é a quarta pessoa?"
"Ah, é Pôncio - o piloto."
"ATEUS", OU "CONTENCIOSOS"?
Muitas pessoas que afirmam não ter crenças religiosas se dizem "ateus".
Essa palavra significa "sem deus".
Melhor explicando, tais pessoas não acreditam na forma como Deus é apresentado ou explicado para elas, embora no íntimo elas tenham certeza de que alguma benignidade inexplicável realmente exista, mesmo com o rótulo de "coincidência", "sorte", etc.
Essas pessoas não concordam com a maneira muitas vezes fantasiosa com que a maioria das pessoas símplices descreve suas próprias convicções religiosas.
Todavia são essas pessoas de boa-índole para as quais certamente um dia o Senhor revelará a Sua infinita misericórdia.
Outros, entretanto, fazem questão de desviar-se da retidão e simplesmente rejeitam qualquer palavra de anúncio das boas-novas, assumindo a postura de escarnecer de qualquer grupo ou de qualquer indivíduo que possam de alguma forma estar ligados a alguma crença, qualquer que seja.
Esses últimos são contenciosos e escarnecedores, e que nem sempre estão fora das organizações religiosas.
Pelo contrário, filiam-se a elas porém como se fossem meras agremiações ou clubes de entretenimento e convívio social, sem contudo procurar observar a sã doutrina.
Este espaço é dedicado àqueles do primeiro grupo, que pretendam buscar algum esclarecimento, e não simplesmente "ter razão"
quarta-feira, 29 de maio de 2013
É PECADO, OU NÃO?
Volta e meia, encontramos por aí pessoas perguntando se emitir cheque sem
fundos, se praticar pirataria, roubar senhas na internet, frequentar baile funk, e coisas dessa natureza, são "pecados".
A resposta é mais que óbvia.
Mas as pessoas que assim perguntam, sabem perfeitamente que o texto bíblico não fala nada a respeito (há dois mil anos atrás não existia cheque, pirata, internet ou funk).
Contudo, o Cristo nos ensina através de dois únicos mandamentos que devemos amar a Deus sobre TODAS as coisas, e amar ao pŕóximo COMO A NÓS MESMOS.
Vamos entender aos poucos o que é Deus.
Por ora, vamos nos ater a esse instrumento de medição que o Cristo nos oferece, ou seja, essa dupla de mandamentos.
Se tudo o que fizermos ou tivermos vointade de fazer se encaixar com perfeição nessas duas medidas, tudo estará bem.
Se não...
Exatamente por isso o Cristo não deixou nada escrito ou metrificado, pois o homem tem grande facilidade em burlar as leis, em transgredí-las e depois procurar justificativas.
E como contraparte, ficar debaixo da acusação de pecados inexistentes que outras pessoas lhes atribuem..
O Evangelho das Boas-Novas é rico em amor, boa-vontade, compaixão,
compreensão, longanimidade, perdão, corágem e certeza da vitória.
O Senhor Jesus mandou seus discípulos anunciarem a todos, sem
distinção, que é chegado o Reino dos Céus.
E muitos, em vez disso, anunciam o fim do mundo com morte e destruição,
castigos e enfermidades, quando na verdade estes são sinais do final
dos tempos, mas não o verdadeiro anúncio do poder e do amor que o Santo
Filho mandou anunciar.
O verdadeiro anúncio é de que o nosso glorioso Deus, por Sua infinita
misericórdia está disposto a nos acolher, a nos dar vida em abundância,
a nos dar novo fôlego de vida, a nos conceder vitória sobre todas as
adversidades.
Temos notado que grande parte dos cristãos confunde os preceitos
rigorosos da lei judaica com os preceitos do evangelho cristão.
Há contudo uma diferença, que não nos desvia de forma alguma da
verdadeira lei, mas que nos isenta das antigas ordenanças, para
colocar-nos debaixo de um livre-arbítrio sob estrita orientação
espiritual a cargo do Espírito Santo consolador.
Falando dessa forma, pode parecer que as coisas ficaram mais simples, porém nossa responsabilidade pessoal se torna ainda maior.
Venha conosco por este caminho e redescubramos juntos o Evangelho Santo
que nos deixou o Filho do Deus Altíssimo.
SEJAM BENVINDOS A ESTE BLOG!
Este é um espaço aberto para levar às pessoas de boa vontade e que possivelmente são atéias simplesmente por não aceitarem completamente as imagens, narrativas e atributos fantasiosos concernentes a um ser a que convecionamos chamar "Deus".
Aqui estaremos tratando do Evangelho de Jesus o Cristo, e aprendendo unicamente por Seus ensinamentos o que é realmente esse Deus de que tanto se fala, em toda a sua plenitude.
Procuramos fugir dos dogmas e ensinamentos religiosos, pois o Cristianismo verdadeiro não é algo místico, mas sim um modo de vida prático, diário e abundante.
Venha conosco descobrir o que é "salvação", o que são "milagres", coisas assim que tanto ouvimos falar mas que são realmente difíceis de entender, mesmo para pessoas que já frequentem igrejas ditas cristãs.
Não teremos lugar para contendas ou discussões, mas para uma troca de idéias.
Aqui procuramos compreender o que o Cristo procurou deixar para nós como ensinamento prático, dissociado das interpretações, dos conceitos e dos dogmas religiosos.
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